Da vergonha ao amor

Tenho vergonha da minha espécie. Confesso que não sou adepta às rodas de socialização e alegria gratuita que vemos por aí. Chego a ter "preguiça" em conhecer pessoas, porque humanos é raro eu encontrar. Prefiro ficar "de longe", observando como os "cerebrais" se comportam, aliás, atuam. O problema dessa "antipatia" é que estou desconfiada de que isso, no fundo, seja amor... Amor à espécie que a cada dia tenta superar o recorde da própria imbecilidade.

Paloma Dias
Enviado por Paloma Dias em 25/09/2013
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