O amor é essa coisinha insignificante que não se vê no todo. O todo está na fotografia, tanto quanto a luz e as linhas da longa idade. A insignificância não vista no Todo percorre o riso e a arritmia de imaginar do que riem estes dois passarinhos...
Se você, ao olhar a foto, contemplou as insignificâncias; por certo rompeu distâncias; e encostou no amor.