Desejos em meio a lua, o mar e as estrelas
"Ele chegou abraçando-a cheio de saudade, beijos fortes e eloquentes entre abraços de corpos que se faziam em um... Pegou-a no colo, caminhou pela areia, onde o barulho das ondas quebravam o silencio de dois amantes a beira mar. Estrelas brilhavam no céu, onde a lua prateada iluminava, e calada observava ele a colocar delicadamente na areia e deitar-se sobre o corpo dela, que o encarava com um olhar de ternura entre um sorriso de pura paixão. Colocou os braços dela no alto da cabeça segurando com carinho. A beijou ternuamente e sussurrou-lhe no ouvido em meio a carinhos. Ela fechou os olhos, sentiu a água do mar molhar seus corpos e num interromper de beijo disse: - Esta noite como as outras, sou tua como és meu e só a lua pode testemunhar o quanto eu quero te amar e só as estrelas podem somar o quanto te amo"
Estas foram às palavras que a lua testemunhara da boca dela, pois ele havia decidido sacrificar sua existência, nesta noite, que ele seria dela como ela é dele e a amaria sempre como se fosse a primeira vez e mesmo que viessem outras noites, todas seriam diferentes e sempre melhores... A lua, testemunha oculta dos romances, sabe de real o que ele queria dizer, quando disse que seu corpo e alma pertenciam somente a ela. A lua, junto com suas estrelas sempre vivenciou em toda sua existência os relacionamentos de homens com mulheres maravilhosas e experientes. Silenciosa e brilhante ouvia juras de homens que enganavam as mulheres apenas pelo prazer da carne. Mas seu brilho sabe que a verdade do amor está quando o homem que verdadeiramente ama entrega seu coração a mulher que verdadeiramente o ama, pois ele sentia por ela um amor sem igual, como nunca sentira por mais ninguém, um amor diferenciado e por fim alcançado sem medo de ser feliz. Mas a lua, no auto se entristecia, pois sabia que pelo mundo afora, muitos amores não se firmaria, devido ao contrato de posse. Quantas pessoas vivem infelizes por ter ao seu lado alguém por contrato, mas em seu intimo deseja estar nos braços de outro, pelo menos por alguns instantes de prazer. Mulheres submissas ao acaso de pertencer a tradição, mas seu coração anseia em viver algo que seus pensamentos desejam saciar a verdadeira entrega de seu corpo há um homem que sacie seu desejo de paixão. Os homens chamam isto de traição, mas a lua sabe o que é sentir atração e realizar o desejo momentâneo da satisfação... Muitos encontros rápidos e escondidos se desfazem como medo de serem descobertos e julgados, amores que a lua sempre viu e escondeu, por saber que a felicidade as vezes não pode ser revelada... Mas agora a lua volta a sorrir por saber que este amor é verdadeiro e eterno...
- Esta noite eu quero te amar como sempre desejei amar... eu quero te tocar por toda sua superfície ...te fazer minha... eternamente minha, como serei seu. Quero provar dos beijos doces de seus lábios... quero fazer com que o fogo do prazer que arde em sua pele incendeie a minha ...preciso de você meu amor... de seu toque... de seu abraço, preciso te sentir ...
- Meu amor eu...
- Não fale nada! Apenas deixe que eu te conduza ao mais profundo do prazer... deixa eu te amar esta noite... me ame também, sem receio, sem medo... quero que saiba que sou teu... que meu coração te pertence... minha alma, meu corpo...meu tudo é somente teu!!!
As ondas quebravam cobrindo seus corpos, ele a beijava de uma forma intensa. Sentia o corpo dela estremecer todo, e igualmente o dele estremecia de desejos. Não se despiram. Ainda. Mas nesta noite ele não teria pressa. Não queria pressa. Ele queria tocar cada parte do corpo dela. Sentir a pele dela na pele dele. Colocara seus braços acima da cabeça dela, abriu suas pernas em um movimento leve em meio as ondas que os abraçava, queria que ela sentisse o pulsar de seu Sultão rígido desejando-a... Ela gemeu e estremeceu ainda mais, quando ele pressionou seu Sultão contra sua Odalisca.
- Pode sentir? Você me deixa assim... não tem como negar que a quero... você me enlouquece...
Sussurrou ele esta confissão de desejo no ouvido dela e mordeu sua orelha passando a língua. Depois passou a ponta da língua no contorno dos lábios dela. A boca dela se entreabriu. A língua dele procurou a dela, que se uniram, fundindo-se. Beijava-a com amor, ardor e prazer... ela o abraçou. Passeava as mãos nas costas dele, apertando seu corpo contra o dela, sentido prazer, ora segurando a nuca, enroscando os dedos nos cabelos dele. Ele segurava o rosto dela carinhosamente durante o beijo, e depois desceu as mãos para acariciar os seios por cima da roupa molhada. Ela o empurrou e foi para o lado, como que fugindo delicadamente dele.
- Amor o que você está fazendo? Você quer me matar...
- ... de prazer? ...Sim... eu quero.... de prazer e de amor... vem cá...
Ele sorriu, olhou para ela que fazia cara de faceira, esticou o braço chamando-a. Ela estava com a respiração ofegante. Olhava para a lua cheia de vontade de ser possuída por ele. Colocou os dedos na boca ainda sentindo o toque dos beijos dele queimando nos seus lábios. Passou a mão no peito e sentiu o coração acelerado. De certa forma estava com medo, pois a cada encontro tudo parecia a primeira vez.
- Amor, não sinta medo... sabe que nunca a machucaria, como nuca te abandonarei...Vem...
Ela estendeu sua mão para ele. Ele a puxou para um abraço forte, rolando na areia. Parou, ficou com o rosto frente ao dela. Os lábios dele encostado nos dela, estavam ofegantes.
- Amor sente...- ele colocou a mão dela no peito dele – sente meu coração? Ele está pulsando por você.
- Si-sim... eu sinto... sinto todo você.
- Bate por você... te pertence! Nunca se esqueça disso, pois ele é seu como eu sou.
- Si-simm... sim, és meu como sou tua...
- Não falemos mais nada amor... apenas sinta-me e me deixe te amar.
Ele a pressionou fortemente contra seu corpo, abraçando-a, sentindo seu corpo, entre beijos e palavras de amor. Aos poucos foram se acalmando, calmamente. Sentindo as ondas do mar, ficaram de joelhos um de frente para o outro. Ele, fiel amante e sedutor acariciou o rosto dela. Passava a costa de sua mão, desceu pelo pescoço e foi para o decote, onde o colo dos seios mostrava a beleza de seu corpo coberto pelo tecido molhado, afastando-o e deixando o ombro de fora, desceu seus lábios e beijou o ombro dela. Subiu seus olhos e não parava de olhar para ela. Linda, irresistível, adorável, reflexo de uma beleza iluminada pela lua. Tirou a parte de cima que cobria seus seios e devagar sobre o corpo dela admirando-a... seus olhos admirava cada detalhe, tirando todo seu vestido... Acariciou delicadamente a pele dela em cada ponto de prazer. Ela fechou os olhos enquanto ele passeava as mãos em sua pele, em seu rosto, pescoço, colo, seios, no ventre, braços, pernas, sem presa. Enquanto acaricia o corpo dela, ele ficou observando ela fechar os olhos e arfar com o toque da mão dele.
Ela soltava uns gemidos baixos, que excitava ele que observava atentamente o peito dela fazer um sobe e desce constante da respiração ofegante. Ele subiu sua língua devagar e se aproximou dos lábios dela, ela abriu a boca esperando o beijo. Ele ameaçava beijar, mas não o fazia. Ela esperava que ele a beijasse. Olhou para ele. Sorriu. Ele a pegou pela nuca olhou-a nos olhos e puxou para si para outro beijo demoradamente delicioso.
Deitou-a novamente na areia e começou a tirar suas roupas. Ela carinhosamente olhava para ele, ofegante, cheia de desejos. Olhou para todo ele, que se misturava com a luz da lua. Olhou o corpo, os braços e as pernas. Foi inevitável não olhar na parte que completava a sua virilidade rígida de desejo por ela. Ele ficou por um instante parado, olhando ela desenhar cada detalhe do corpo dele. Quando ela percebeu que ele a olhava, virou delicadamente o rosto para o lado, insinuando seu belo corpo. Ele sorriu. Pegou seus braços e a puxou para ele e a pôs no colo, sentados na areia. De frente para ele, ela o abraçou e beijou seus lábios. Suas pernas entrelaçaram o quadril dele. Ela sentiu que o Sultão dele pulsava forte ao se chocar com sua Odalisca. Ele a abraçou forte contra o seu corpo fazendo-a arfar novamente.
Ela abraça-o mais forte e sussurra no ouvido dele.
- Amor... te amo... eu desejo mais... mais calor, mais pele... mais de você...
- Você vai terá tudo que desejar meu amor – ele respondeu olhando para ela e deitando-a sobre a areia novamente, em meio a ondas que quebravam em seus corpos.
Ele a beijou, então, vagarosamente. O beijo era gentil e ao mesmo tempo como uma dança. Ela gemia contra a boca aberta dele. Ele desceu e a beijou no pescoço e suas mãos espalmaram em seus seios. Estremecendo de desejo mordeu cada um, fazendo-a gemer, desejar, querer. Sugou cada parte de cada seio dela. Ele a provocava a cada passagem da língua de um seio para o outro e tornava a passar a língua em cada seio e morder seus picos. Os corpos deles sentiam o ardor da paixão, estremeciam de desejos, a cada onda que quebrava cobrindo seus corpos.
Tamanho era o prazer que ele proporcionava a ela ao tocar os seios com a língua que ela arranhava as costas dele, num apertar de não querer se separar. Assim, desta vez foi ele que gemeu sentido que ela o queria mais e mais.
Ele se deitou sobre o corpo dela e foi delicadamente descendo, passeando sua língua sobre o corpo dela, com as mãos abriu suas pernas, colocou seus dedos dentro da Odalisca e sua língua passeava diante do portal de amor. Ela estremeceu e se contorceu de prazer, estava úmida, pronta para se entregar ao amor. A lua brilhava e calada observava, enquanto as ondas do mar os abraçavam. Ele deslizou os dedos para dentro dela mais forte, e sua língua continuou a acariciar, fazendo-a gemer e se arquear contra ele, apertando sua cabeça.
- Amor... ahhhh...
Deslizou os dedos em movimentos circulares e de vai e vem, que completava com pequenas mordidas. Ela sentia o ritmo e o apertava num fechar de contração de suas coxas e gemia baixinho, ofegante, desejosa. Ele estava levando-a ao limite da loucura dos desejos. Aprofundou mais os dedos para dentro dela, tocando com o outro seu pote de mel, no fim de sua lua crescente entre suas nádegas, causando-lhe um pouco mais de gemidos e prazer.
- Ahhh... aiii... delicia... vem mais, mais..
A acalmou com um doce beijo em sua Odalisca e retirou os dedos de dentro. Posicionou-se sobre o corpo dela segurando seu Sultão e o fez entrar em sua Odalisca bem devagar, a fazendo sentir cada sentimento de sua penetração. Ela segurava seus ombros e o apertava, abraçando-o com suas pernas, mordendo seu lábio inferior. Um aperto forte de suas pernas e ela o sentiu totalmente dentro dela. Ela sentiu todo o Sultão dentro de sua Odalisca e gemeu de prazer.
- Ahhhh, amor... que delicia, vem... vem mais....
Ele a olhou e a abraçou. Mas continuou acelerando o ritmo, fazendo seu Sultão entrar e sair da Odalisca dela, fazendo-a sentir prazer novamente. Quando viu que ela queria mais e mais, acelerou mais o ritmo. Ela arfava em seu ombro, o apertava contra seu corpo. Ele ora a beijava ora mordia seu pescoço. Mais uma vez ela encontrou nos braços dele o amor, a paixão e o prazer.
Ele pressionou seu rosto contra o dela. Seus lábios se tocaram num beijo ávido demais e mal conseguiam parar de se beijar, sem tempo de se separar para respirar.
Ele se moveu mais vezes. Ela sentia cada vez mais ele dentro dela. Ele se retirava dela e se impulsionava novamente, ora devagar, ora com força. Sua Odalisca totalmente úmida o ajudava a se mover facilmente dentro dela, entrando, saindo, apertando, sentindo mais e mais prazer. Ambos se possuíam completamente numa entrega total...
A lua brilhante percebia que não era apenas um que se satisfazia, mas se completavam mutuamente. Sua luz no céu parecia sorrir de satisfação em ver que um completava o desejo do outro, pois muitos de seus testemunhos foram tristes quando observava calada apenas o homem se satisfazer....
Ela sentiu uma nova sensação de prazer com os movimentos dele que com suas mãos apertavam seu bumbum. Ela se moveu apertando suas pernas em volta do corpo dele para que ele tivesse um contato maior do Sultão dentro de sua Odalisca.
Uma onda maior quebra sobre o corpo dos dois, que chegam ao êxtase total...
Ele não parou, ainda sentia a Odalisca dela contraindo seu Sultão. Estavam longe de finalizar o que haviam começado juntos. O suor já se misturava com as águas do mar. Corações batiam descompassados e a respiração estava difícil de manter, devido a beijos sem fim. E ele a possuía, como ela o possuía...
Suas entradas e saias da Odalisca dela agora eram mais calmas. Ela pedia para ele não parar. A resposta dele foi um beijo prolongado, penetrando mais fundo seu Sultão dentro dela, estimulando-a. Quando ele disse que amaria não apenas está noite, mas a vida inteira, não estava brincando. E iria até o fim, se importando somente com o prazer que estavam sentindo naquele momento em que ambos eram um só corpo.
Ele aumentou o ritmo, ela gemeu mais uma vez, porque ele obedecia a seus desejos de querer mais. A penetrou tão profundamente, que ela, que estava com as mãos na nuca dele, gritou e puxou seus cabelos, fazendo-os rolar pela areia.
- Ai...amor... te amor... te amo...
- Eu sei, amor... também te amo.
Eles pararam de rolar e ela sentou-se no colo dele, com o Sultão ainda dentro de sua Odalisca. Procurou ir mais devagar, mas a sensação era mais forte que ela. Ele viu que ela se contorcia, a abraçava, beija seus seios, apertava seu bumbum, que remexia fazendo-o ir cada vez mais fundo dentro dela. Ela apertava contra o corpo dele cruzando fortemente suas pernas e sabia que os dois não podiam se conter mais. Ela cravou novamente as unhas nas costas dele, com mais força. Agora era ele que gemia baixinho no ouvido dela, gostando do prazer que a fazia sentir com entradas profundas dele em seu íntimo.
- Isso, amor... me dê mais prazer...
Então ele aumentou novamente o ritmo, e se aprofundou dentro dela. Ela o apertava com as pernas em volta da cintura, desejando-o mais. Ele estremeceu e novamente explodiu dentro dela. Sentiu como se aprofundasse muito mais dentro dela, até mesmo além de onde podia ir. Ela apertou-o profundamente e chegou ao clímax... Ele ficou por um momento ainda dentro dela. Ela o olhava com amor. Ambos sentiam um o corpo do outro ainda quente, mesmo molhados pelas ondas. Ela mal respirava. Suas mãos nos ombros dele apertavam seus corpos. Ele acariciou seu rosto e sorriu para ela, beijando seus lábios.
- Amor... você é maravilhosa...
Ela se levanta devagar tirando seu Sultão de dentro de sua Odalisca. Caiu exausta do lado dele, colocando as mãos sobre o rosto para jogar os cabelos para o lado, limpando o suor.
Ele sentou do lado dela, observando toda silhueta de seu corpo-paraíso.
- Vem cá... - a abraçou como a um protetor e foram cobertos pelas ondas do mar, pois era alta madrugada. As ondas recuaram e ele ficou acariciando os cabelos dela. Ela o apertou em seus braços. Queria senti-lo de novo. Para ambos ainda não tinha acabado. Conversaram um pouco olhando para as estrelas, mas o desejo falou mais alto. Ela se levantou e foi caminhado entrando dentro do mar, onde a luz da lua refletia seu belo corpo sobre as águas. Ele a seguiu e a abraçou por trás.
- Amor você está me provocando...
- É... Então por que você não me ama, deixando em mim a marca deste nosso prazer nas ondas do mar...
Ele entendeu a frase dela como uma provocação. Virou-se contudo para ela e a pegou no colo, passando as pernas dela em volta da cintura dele e beijando o pescoço dela. Ela respondeu a atitude dele e o beijou loucamente.
- Ai amor, assim... vem.... forte... vem...
- Eu sei amor... sei que deseja mais e mais, me desejas com eu te desejo... – disse-lhe isto com os lábios encostados nos lábios dela, beijando e introduzindo lentamente seu Sultão dentro dela. Dessa vez ele foi devagar e ela contraiu todo seu Sultão para dentro de sua Odalisca... Ela sentiu uma sensação tão boa que teve um orgasmo antes dele. Ela continua a contrai-lo dentro dela até o sentir explodir e chagarem novamente ao nirvana. Um beijo forte e saem caminhado por entre as águas até chegarem à areia. Viram que as ondas levaram suas roupas, assim caminham nus de mãos dadas pela praia até chegarem próximo ao veleiro. Entram, tomam um champanhe, mas o desejo reacende em seus corpos. Ele a possuiu próximo ao mastro e depois no chão do convés. Perderam a noção do tempo e se amaram varias vezes, por todo o veleiro. Já estava amanhecendo quando ela adormeceu exausta nos braços dele. Ele a pegou no colo e a pôs na cama, cobrindo seu belo corpo com um lençol. Deitou-se do lado dela, adormeceu também abraçado a ela de conchinha...
Ele acordou ao raiar do primeiro raio de sol. Viu que ela ainda dormia. Saiu para lhe preparar um café com frutas... Quando retornou com as frutas, viu ela deitada nua na proa tomando sou. Ela olha pra ele e diz: - Vai ficar só olhando, ou vai me trazer o café... – Ah tah! - Ele responde chegando perto, abaixou-se colocando as frutas do lado, beijando os lábios dela. Ela responde os beijos dele, com um abraço forte.
- Meu amor, como te amo...
Ela se senta enquanto ele coloca um suco no copo para saborearem o café. Faceira, ela pega um morando, levante-se e caminha até próximo ao mastro, encosta seu corpo de modo a ficar visivelmente de frente para seu amor e morde delicadamente a frutinha com seus delicados lábios, passeia a fruta em seu corpo e a faz penetrar em sua Odalisca. Ele observa desejosamente o feito dela e aprecia cada detalhe de seu corpo-paraíso, agora refletido pela luz do sol. Ela olha para ele, percebe que seu feito o deixou excitado. Morde seus lábios, enquanto sua mão adentra sua Odalisca colocando totalmente a fruta dentro de si. Olha para ele e diz: - Vem buscar...
Continua...
Do Livro Noites de Amor - José Meireles