Não deixe o poema morrer entre os lábios
não cale a voz do seu peito
não deixe o corpo inerte assim, jogado de lado
não deixe a lágrima contida
não iluda sua alma com palavras frias
não receba o olhar da dureza
não permita o toque da agudeza.
Não, não e não
deixe o poema nascer
permita-se.
Poeme-se!
não cale a voz do seu peito
não deixe o corpo inerte assim, jogado de lado
não deixe a lágrima contida
não iluda sua alma com palavras frias
não receba o olhar da dureza
não permita o toque da agudeza.
Não, não e não
deixe o poema nascer
permita-se.
Poeme-se!