DESPEDIDA
Olhando a mão que acenava
O olhar a fitar o vazio
Tão vazio o olhar
Quanto a falta que sente
Sabe que não vai voltar
É vendaval a despedida
Era brisa que silenciava o grito
Agora é tormenta...
Confusão na natureza
Tudo se mistura
Não consegue expressar
Tanta amargura
Não tem medida a saudade
É despedida
Sonho realizado pela metade
Era ilusão a doce vida