Cegueira Sentimetal e Amor Maltratado
O mal dos olhos cega o coração, passa a viver sons pronunciados através de bocas que só sabem plantar soberba e rechaçar o bom imaginário, que, por ventura, são intangíveis aos nossos sentimentos. Contudo, saliento que são feridas que não fecham, que sangram... Verdade!? Destarte, é melhor procurar a cura em aspirações filosóficas e viver essa loucura doce, boa, abobalhada e rejeitada. Hoje percebo que as pessoas agem com plena maldade e ao bel-prazer sem o menor sentimento de culpa. Refletir jamais! Por quê? Será eles são os maiores culpados? Não! Os maiores culpados são aqueles que abrem mãe de viver, questionar e lançar-se em suas próprias escolhas, pois, preferem viver uma cegueira material e que não venham a serem questionados ou colocados contra parede. Que merdinha essa vidinha de aparência! Eu prefiro utopia sentimental, assim, por analogia, vivo uma estória do cinema infantil, pense-se, por exemplo, a fábula criada pelo escritor J. M. Barrie. Pensou? Sabe qual é? Então, eu posso voar da mesma forma que o garoto Peter Pan, e, sagradamente, viver o meu imaginário de maneira feliz.
Quem disse que não sou real?
Eu sou! A maior prova é minha riqueza sentimental e capacidade que chegar onde quero sem fazer presença, de poder criar raízes em "seus pensamentos" e de fazer com que as pessoas possam refletir comigo. Portanto, eu sou real!
Pois, o amor se faz real sem toque, bem como, se faz real em um punhado de letras escritas em uma carta romântica de português ruim, marcada de batom e cheiro de perfume. Por outro lado, os muitos toques (presença física) não são reais, são aparências sociais, sentimentos de posse, mesmo que vividos por longos e longos anos de forma exaustiva. Cruel! Pouco! Flagelador!
"Je ne peux vivre sans toi
Mon amour".