Sempre
O que realmente importava,
Não eram os desatinos desalinhados que exalavam de seus poros,
Nem a promiscuidade acentuada no seu odor,
Ele queria a alma,
Sim a alma renegada a tantos que julgavam conhece-la,
Pobres mortais assim pensava,
Jamais terão o que realmente posso ver,
Nunca tocarão na supremacia da flor que nasce entre as pedras de um riacho,
A lua era cúmplice de todos seus sonhos,
O sol era o juiz de toda realidade...
Mas sempre existirá o eclipse
Sempre....