Sempre

O que realmente importava,

Não eram os desatinos desalinhados que exalavam de seus poros,

Nem a promiscuidade acentuada no seu odor,

Ele queria a alma,

Sim a alma renegada a tantos que julgavam conhece-la,

Pobres mortais assim pensava,

Jamais terão o que realmente posso ver,

Nunca tocarão na supremacia da flor que nasce entre as pedras de um riacho,

A lua era cúmplice de todos seus sonhos,

O sol era o juiz de toda realidade...

Mas sempre existirá o eclipse

Sempre....

Alma das Rosas
Enviado por Alma das Rosas em 09/09/2013
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