raso e profundo
há um medo que quer dominar a vida da gente
paralisando os sonhos, desfazendo os horizontes.
numa superficial maneira de ver, encaro, infeliz, uma ideia de impotência
e descuido das possibilidades...
para resgatar a si mesmo, pede-se uma dose corajosa de amor
e uma generosa porção de otimismo,
sem o desespero das mãos atadas e da mudez da boca.
vivo um silêncio que salta no olhar. e talvez a força venha da luz lançada à minha volta. sem esse preocupante jeito egoísta de resolver os problemas...(não consigo decidir pela inconsequência!)
nesse reconhecimento, há que ir mais fundo na mudança. e ela há de ser rotineira na constante da paz e da alegria como meio condutor e indicador de transformação.
o obstáculo precisa sofrer atrito. e tem que ser de frente. isso de "deixar de lado" é o mesmo que permanecer em sua constante companhia...
há um medo que não se pode alimentar