Casualidade
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O mais gostoso da vida é o espanto da casualidade. Quando, de repente, percebemos que a reciprocidade do desejo aflora em corpos diferentes, mas objetivando algo singular, pertencente apenas ao mundo dual.
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O mais gostoso da vida é o espanto da casualidade. Quando, de repente, percebemos que a reciprocidade do desejo aflora em corpos diferentes, mas objetivando algo singular, pertencente apenas ao mundo dual.