NOSSAS DÚVIDAS NOSSOS REFLEXOS

No surdir de uma nova aurora,a cosedura se faz presente em um novo vivenciar.Coligam-se nossos retalhos fragmentados de um ontem não tão alvissareiro,mas em um novo caiar de nossas angustias.

O desnortear não são constâncias a cada indivíduo.Os nossos reflexos do habitual nos abate como uma ave em sua queda magistral de um tiro certeiro.Não sejamos as mesmices diárias.O semelhante com o seu ardil impregna-nos com o seu visgo pegajoso.Atentamos e alertamos com o nosso mais próximo.Não renunciamos às nossas vontades permitindo que os mesmos tirem o cavaco de seus olhos e nos remetem aos nossos.

Nós somos o que somos segundo os nossos desejos e vontades e não compactuando aos detritos maléficos do nosso mais próximo.

As nossas cintilações serão nossas constâncias,com quanto,criadas aos nossos pensamentos e vontades dentro de nosso livre arbítrio do ir e vir.

Sejamos pois,o que somos,e se somos,seremos sempre nós mesmos.

Diney Marques
Enviado por Diney Marques em 31/08/2013
Código do texto: T4460656
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