NOSSAS DÚVIDAS NOSSOS REFLEXOS
No surdir de uma nova aurora,a cosedura se faz presente em um novo vivenciar.Coligam-se nossos retalhos fragmentados de um ontem não tão alvissareiro,mas em um novo caiar de nossas angustias.
O desnortear não são constâncias a cada indivíduo.Os nossos reflexos do habitual nos abate como uma ave em sua queda magistral de um tiro certeiro.Não sejamos as mesmices diárias.O semelhante com o seu ardil impregna-nos com o seu visgo pegajoso.Atentamos e alertamos com o nosso mais próximo.Não renunciamos às nossas vontades permitindo que os mesmos tirem o cavaco de seus olhos e nos remetem aos nossos.
Nós somos o que somos segundo os nossos desejos e vontades e não compactuando aos detritos maléficos do nosso mais próximo.
As nossas cintilações serão nossas constâncias,com quanto,criadas aos nossos pensamentos e vontades dentro de nosso livre arbítrio do ir e vir.
Sejamos pois,o que somos,e se somos,seremos sempre nós mesmos.