Se não p...

Se não pretendes abrigar em meu corpo, não faça-me visitas.

Se não posso calar teu pranto, não ofereça-me seu choro.

Se não podes por mim sorrir, não se desespere com a minha ausência.

Se você não pode, me entristece a sua covardia. Logo você, acessa, quente, viva. Logo você, que era tão eu, que era tão nós.

O ogro que sabia amar
Enviado por O ogro que sabia amar em 29/08/2013
Reeditado em 29/08/2013
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