amor1992

quando chegar a hora de nascer, você quer sair para o choro, com o sol nascer na janela do quarto escuro para ver a cor amarela do seu intimo calma na sua mente de uma criança, pequena musica saindo pelo corredor na claridade do sol ,vento leva as folhas do outono para o salão de festa, do conjunto de apartamento do sul, as torres estão caindo, ainda é 2001, Setembro suponho que o mundo esta assistindo os aviões sobre as torres, pegando fogo o povo assustado pela ruas não sabe o que fazer, correr, andar, choro, parar, a quanta saudade dos brinquedos eléctrico no parque ao lado, quero correr minhas pernas travou,seguro no corrimão,não sei o que fazer, fico olhando sem ter o que ? quero que sua mão para de suar,um barulho que desce do céu, um calor que seu rosto não suporta,o que saber de todas as coisas que os mordomo comeu no jantar, as torres estão caindo uma por uma, as duas talvez. só grito nas janelas vizinhas,um grito as torre caiu, socorro quero sair, minhas pernas estão á cair,lembro do beijo que não dei, minha mente sobrevoa as margens do rio branco, nos confins do mundo,á minha musica favorita,saudades das coisa que não pode fazer, das coisas que poderia ter feito, das coisas erradas que fiz,um perdão , um sorriso, uma lagríma cai do meu rosto, o fim , não sei, só quero esperar.sobre todas as coisas as torres estão no chão , o mundo esta de olho nas tvs, para entender o não entendido,sobreviver é nescessario,morrer um pouco mas de tempo para pensar no que vai ser na linha da vida.quantas risada poderemos dar sobre as nuvens branca do Arizona, risos, poderemos voar para sul,não norte, hahaha, quero esta no lugar de asas mole de toda a lama derramada sobre o chão,grama cobre as margens do rio escuro do paredão de cimento na escuridão das nuvens do paraíso noturno,á queria esta aqui no lado de meus caros amigos de trabalho, minhas pernas travou, quero sair, meu pensamento esta á dormir,não tenho para onde ir, só poeiras sobre a cidade estou coberto de pó, não vejo nada, só gritos nas ruas,sirene,barulho,quero rir,á quanto tempo estou aqui no jardim com um poço de água branca , não consigo beber,só vejo pessoas de roupa branca, andando de um lado para outro, as rosas brancas, som de uma luz ferindo meu coração,amor, estou aqui, grito sem ninguém ouvir.estou roco,ninguém responde, quero sair, minhas pernas estão travadas nas escadas da minha imaginação ,posso querer sorrir,esculto um barulho sem perceber estou aqui na cidade grande no parque do Haiti cai nos braços da saudades das meninas doce do Cairo no nilo, são poucos na minha mente que posso lembrar de partir. só quero voltar na minha querida cidade do pari, sofrer não é uma boa forma de agradar os nosso amores partido na escuridâo da poeira de cimento pelo chão cores escuras estão nas paredes dos edifícios na parte de subida das torres mão fechada para o mundo.amor partido, coração ferido,alma escondidas na entre linhas da maleta de outros modo de saber como posso querer chorar, sem ver as dores do meus irmãos, no lado esquerdo do mamão..amor perdido nas ruas de entulhos arrepiei, acordei sobre as margens do rio tiéte,no gramado de flores vermelhas.nossa que sonho ...não entendi,sorri para ver os carros passando,perdi as horas ..só lembro das coisas que não tinha o que perder o amor ..amor só tem uma loucura dos apaixonados , e como testemunha a lua,