A LÓGICA DAS PROPOSIÇÕES
- O Tempo
- Verdade
- Hipocrisia
- Dualidade
- Evolucionismo
- Criacionismo
Engraçado. Ontem já não mais existo. Amanhã por mais que esforce, ainda não nasci.
O que é o hoje, as 24 horas do dia? Mas aonde fica o presente, no dia quando se completa, na hora que estamos vivendo, ou seria o segundo, ou menos que a fração da fração do segundo?
Em biologia, cada pulga tem sua pulga. Que, por sua vez tem sua pulga "ad infinitum".
O que dizer do Tempo? Se fosse possível viajarmos à velocidade da luz (unidade que se mede o tempo), em uma hipotética nave espacial, viajaríamos 5 a 6 mêses no espaço,cresceria nossa barba e cabelos normalmente neste prazo; enquanto lá na Terra de onde partimos já se passaram mais de 500 anos.
Todos nossos parentes, contemporâneos e amigos, estarão mortos há muitos anos. Se houver uma guerra nuclear, o mundo já estará acabado ou senão tudo estará mudado. Carros, trens, moda, sistema de alimentação etc.
Enquanto isso nós os astronautas, só teríamos envelhecido cinco a seis mêses.¹
Um provérbio francês diz: " O hoje é melhor que ontem e pior do que amanhã". Confiemos nisso.
Se for para o Japão, eu estarei no futuro, por estar um dia à frente, do outro lado da Terra. Então lá estarei sabendo de meu futuro? Se retornar ao Brasil, volto ao passado. Mas reza um ditado: "O Passado não volta jamais", tão usado pelos poetas e pelos saudosistas...
Se, o inferno é para baixo, nunca saberemos aonde fica, porque o infinito é válido tanto para cima da Terra quanto para baixo.
Seria em outro planeta, como as "celas de torturas" dos mosteiros, abadias e conventos medievais, onde todo bom castelo ou distrito clerical tinha a "sua cela" e os mais "refinados" artefatos de tortura?
Ainda, cada país, se o inferno fosse para baixo, cada um teria o seu particular, seu próprio inferno (o quê não deixa de ser verdade neste ponto) só que não necessáriamente para baixo, podendo ser horizontal, ou seja sobre a própria superfície do país no planeta. Para que inferno iria um turista estrangeiro?
Quanto ao ser citada, a Verdade, não existe coisa mais inteira, indivisível, incorruptível e eterna. Não existe meia Verdade (com V maiúsculo). Pois se for meia-verdade já não é uma Verdade, é uma mentira. Os infernos particulares de superfície, trabalham só com meias-verdades, e, usam como reforço garantidor do suplício do povo, a hipocrisia. (Que Jesus disse: "O hipócrita, não será perdoado nem nesta Terra, muito menos no céu")
Um holofote - clareia por imenso - a escuridão, as trevas. Em pleno Sol é inútil, um trambolho, não serve para nada. Não vemos sua luz nem precisamos dela coisa alguma. O Sol o anulou. Como a luz também mata a escuridão. Por isso o Sol é a vida deste planeta. Uma vez apagado, a Terra se cobrirá de gelo e a vida se extinguirá "for ever"- para sempre.
E que dizer da dualidade? Tudo no mundo é feito de pares, duplas, de duas coisas: concretas ou abstratas.
O Sol e a Lua (ou a luz e as trevas); O crente e o ateu, o doce e o amargo; o Bem e o Mal; o bom e o mau; o alto e o baixo, o longe e o perto, o bonito e o feio; o veloz e o lento; o dia e a noite; o preto e o branco, o alto e o baixo; o magro e o gordo; o macho e a fêmea, o amor e o ódio; o riso e o choro; o doce e o salgado; a tristeza e a alegria; a felicidade e a desgraça; o Céu e o inferno, o Divino e o profano a saúde e a doença, o certo e o errado; o homem e a mulher (Adão e Eva)...
Daí podem perguntar: - Mas uma cadeira, ela tem quatro pernas, podemos dizer: - Ela tem uma dupla de pares.
Disso se conclui, que tudo que não estiver nos postulados da dualidade é distorção, uma disfunção da Natureza; criada quer seja pelos seculares infernos: dos próprios homens ou dos profundos e subterrâneos, da teologia.
Se Deus é o Bem, importa na oponibilidade do Mal, como a Luz se opõe à Trevas. Deus sendo todo Bondade seu oponente será todo maldade. Se Deus às vezes "corrige", "pune" seus filhos para educá-los como todo bom Pai, o Mal, Lúcifer o anjo decaído, usa o contrário, oferta a seus "afilhados" tudo o que eles querem. - "Quer beber, beba. Mas bastante, suba no carro e mate o maior número de pessoas que puder, até em cima da calçada."
-Diz: - "Quer se drogar? Vá para a droga mais forte, maconha é para os fracos, é coisa de amador."
Não há regras nesta instância diabólica. Acabando o dinheiro vão para o furto, depois o roubo, depois o roubo seguido de morte, latrocínio e já é um viciado, além de ser um fora-da-lei procurado.
Deste ponto em diante o sujeito é um agente do Maléfico, eficiente como ele gosta. E os pais? Ele os matou, para roubar dinheiro, jóias ou outra coisa de valor.
Se para Deus temos que nos abster de coisas danosas para se compilar a definição de Bem; o inimigo, não tem regras é o "laisser-faire", quanto pior melhor.
O interessante disso tudo é que se negarmos o Bem, afirmamos o Mal. Quem nega a Deus confirma o Diabo, é a lei da dualidade implacável, sem qualquer pretenção Teológica, só a Lógica. E por antonímia negaremos o Mal se acatarmos o Bem. Obviedade irrefutável.
Exatamente por estas antonímias é que sabemos que ambos existem. E o mal existente não precisa de milagres para afirmá-lo: os latrocínios - matar para roubar -, matar primeiro, para depois ver se a vítima tem alguma coisa que sirva ou satisfaça ao ladrão-assassino. Receber da vítima a "res furtiva" e achar que é muito pouco e por isso a mata. E o estupro de meninas de 10, 12 anos, praticado por cinco a oito "crianças de menor" que faltam a eles, um mês, quinze dias até menos para fazerem dezoito anos.
Quando na Faculdade de Direito (UNIPINHAL), um professor de Direito Processual Penal, deu um exemplo de seu conhecimento (o professor era Promotor de Justiça); onde um advogado defendeu seu cliente, um preso, alegando que o mesmo não tinha dezoito anos como constava do Inquérito da Delegacia, visto que o mesmo, tinha nascido - pelo registro civil - antes das 00:00h, portanto, tendo sido preso naquela data de seu nascimento antes das 00;00h fora ilegal à luz da Carta Magna, Código de Processo Penal, Código Penal e Estatuto da Criança e do Adolescente. Foi relaxada a prisão.
Muitos, como eu próprio presenciei, no antigo Instituto de Menores, ao serem perguntados quantos anos tinham, respondiam: "Tenho 16 anos senhor" (esse "senhor", já demonstrava a experiência do "menor") e era assentada a idade da forma que os infratores afirmaram. Mas como eram de rua, sem documentos, nem certidão de nascimento possuiam, mal alimentados, magros, usuários de drogas, até passavam por 16, 17 anos; na verdade tendo já 21. Eis mais uns "Infernus" em bom latim, sobre aTerra. "Infernus et sub-infernus ad infinitum".
Também dentro do tema "intrigante" que elegi, cito como útil falar que Deus é Eterno.
Aos que discordam proporemos: Deus não é eterno.
Então Ele teve um início. Se teve início consequentemente terá um fim, portanto a proposição está correta dos oponentes do Eterno. Dedução: quem não é incriado será finito.
Se teve início, teve um criador, ou seja um pai.
Pelo princípio da dualidade, quem foi a mãe inicial e a quanto Tempo esse início ocorreu? Mil anos, milhões de anos, bilhões ou mais? Então o atual deus teve um pai, um avô, um bisavô, um tataravô, um tatataravô, "ad infinitum". Igual a HQ do Fantasma, ele tinha mais de quatrocentos anos para os tribais de Bengala na Africa.
Só que o Fantasma, começou sua carreira de super-herói, após ser o único a se salvar de um naufrágio e iniciou uma linhagem de justiceiros, sempre o filho mais velho ocupando o lugar do pai.
No caso de Deus é absurdo! Seria uma linhagem, e quantos anos viveria cada deus, qual seria os limites de seu reino? E seus legatários viriam de onde?
Resta-nos pensar que é muito mais simples, crer que Deus é incriado e eterno; assim não fosse, como Criador, os animais fossilizados, os "dinos" teriam nascido primeiro que Deus, e quem os teria criado?
Se deixarmos o campo criacional e formos para o evolucional, vejam - outro dia mesmo - pesquisando sobre centopéias (lacraias) vi que existem mais de 500 tipos diferentes de lacraias. Desde as de 6 centímetros às de 30 centímetros de comprimento. Com formas diferentes, umas se enrolam, outras não, umas tem veneno paralizante às suas vítimas, contudo não letal ao homem - podendo causar síndrome alérgica - outras sem qualquer defesa - como isto é possível?
Provam os cientistas e biólogos estudiosos especialistas, que a barata existe sobre a Terra desde épocas imemoriais, até antes da era dos dinossauros e não mudou em nada.
É a mesma, que resiste até aos efeitos da bomba atômica.. Onde está a evolução biológica desse inseto?
Se a existência humana deriva-se dos macacos, - de onde teria vindo esses símios - e por que eles não continuam a virar gente, o que bloqueou o processo evolutivo? Aliás a obra de Darwin está pronta e acabada porque nenhum animal mais, modificou-se segundo sua "teoria evolucionista". Darwin viveu em uma época, que por falta absoluta de meios probatórios e de argumentos contrários - além da Teologia da Igreja - era mais fácil impor sua teoria a um público debutante na ciência. Além do mais, a própria igreja tinha seu bestiário. O que persistiu até hoje, é o dragão de São Jorge, ou o corvo falante de Santo Expedito e talvez ainda, os peixes do sermão de S. Francisco. E outros animais onomatopaicos, espalhados pelo mundo parabólico da literatura, ou da oralidade de transmissão dos povos.
A Igreja condena até hoje o evolucionismo, mas tem animais e criaturas monstruosas esculpidas em pórticos, umbrais, transceptos, capelas, naves etc. cujas existências nunca se provou. Não passam de meras alegorias. Mas deu combustível a Darwin.
Gárgulas nos ângulos mais altos das catedrais, em forma de demônios amorcegados, serpentes, como condutores das águas pluviais do telhado das catedrais e castelos, os quais jogavam pela boca o jorro de água. Também nas portas existem monstros e emaranhados de seres fantásticos. Felizmente a lei da evolução aqui foi para melhor, ficando só as memórias de pedra e metal. E a metáfora de Darwin.
Deixemos a Igreja como edifício, obras arquitetônicas de arte, aos clérigos e a quem delas cuida.
Enfeixando a ideia, penso: O Universo não tem fora. Só tem dentro. O que diz isso: Se o Universo tivesse "um lado de fora", ele acabaria em quaisquer milhares de quintilhões de anos, navegando à velocidade da luz (suponhamos), acabando este universo existiria o quê, outro universo? Qual a fronteira entre eles? Como se saberia que acabou um e começou outro?
Em que está contido nosso universo para que achemos nele uma fronteira ou saiamos para fora dele? Todas estas questões não são para confundir, mas sim para deixar claro que: existe um Criador de todo o Universo, onde se inclui a Terra, um planetinha insignificante frente a outros gigantescos, mil, milhares de vezes maior que a Terra, e, "sóis" milhões de vezes maior que nossa estrelinha o Sol.
- O Tempo
- Verdade
- Hipocrisia
- Dualidade
- Evolucionismo
- Criacionismo
Engraçado. Ontem já não mais existo. Amanhã por mais que esforce, ainda não nasci.
O que é o hoje, as 24 horas do dia? Mas aonde fica o presente, no dia quando se completa, na hora que estamos vivendo, ou seria o segundo, ou menos que a fração da fração do segundo?
Em biologia, cada pulga tem sua pulga. Que, por sua vez tem sua pulga "ad infinitum".
O que dizer do Tempo? Se fosse possível viajarmos à velocidade da luz (unidade que se mede o tempo), em uma hipotética nave espacial, viajaríamos 5 a 6 mêses no espaço,cresceria nossa barba e cabelos normalmente neste prazo; enquanto lá na Terra de onde partimos já se passaram mais de 500 anos.
Todos nossos parentes, contemporâneos e amigos, estarão mortos há muitos anos. Se houver uma guerra nuclear, o mundo já estará acabado ou senão tudo estará mudado. Carros, trens, moda, sistema de alimentação etc.
Enquanto isso nós os astronautas, só teríamos envelhecido cinco a seis mêses.¹
Um provérbio francês diz: " O hoje é melhor que ontem e pior do que amanhã". Confiemos nisso.
Se for para o Japão, eu estarei no futuro, por estar um dia à frente, do outro lado da Terra. Então lá estarei sabendo de meu futuro? Se retornar ao Brasil, volto ao passado. Mas reza um ditado: "O Passado não volta jamais", tão usado pelos poetas e pelos saudosistas...
Se, o inferno é para baixo, nunca saberemos aonde fica, porque o infinito é válido tanto para cima da Terra quanto para baixo.
Seria em outro planeta, como as "celas de torturas" dos mosteiros, abadias e conventos medievais, onde todo bom castelo ou distrito clerical tinha a "sua cela" e os mais "refinados" artefatos de tortura?
Ainda, cada país, se o inferno fosse para baixo, cada um teria o seu particular, seu próprio inferno (o quê não deixa de ser verdade neste ponto) só que não necessáriamente para baixo, podendo ser horizontal, ou seja sobre a própria superfície do país no planeta. Para que inferno iria um turista estrangeiro?
Quanto ao ser citada, a Verdade, não existe coisa mais inteira, indivisível, incorruptível e eterna. Não existe meia Verdade (com V maiúsculo). Pois se for meia-verdade já não é uma Verdade, é uma mentira. Os infernos particulares de superfície, trabalham só com meias-verdades, e, usam como reforço garantidor do suplício do povo, a hipocrisia. (Que Jesus disse: "O hipócrita, não será perdoado nem nesta Terra, muito menos no céu")
Um holofote - clareia por imenso - a escuridão, as trevas. Em pleno Sol é inútil, um trambolho, não serve para nada. Não vemos sua luz nem precisamos dela coisa alguma. O Sol o anulou. Como a luz também mata a escuridão. Por isso o Sol é a vida deste planeta. Uma vez apagado, a Terra se cobrirá de gelo e a vida se extinguirá "for ever"- para sempre.
E que dizer da dualidade? Tudo no mundo é feito de pares, duplas, de duas coisas: concretas ou abstratas.
O Sol e a Lua (ou a luz e as trevas); O crente e o ateu, o doce e o amargo; o Bem e o Mal; o bom e o mau; o alto e o baixo, o longe e o perto, o bonito e o feio; o veloz e o lento; o dia e a noite; o preto e o branco, o alto e o baixo; o magro e o gordo; o macho e a fêmea, o amor e o ódio; o riso e o choro; o doce e o salgado; a tristeza e a alegria; a felicidade e a desgraça; o Céu e o inferno, o Divino e o profano a saúde e a doença, o certo e o errado; o homem e a mulher (Adão e Eva)...
Daí podem perguntar: - Mas uma cadeira, ela tem quatro pernas, podemos dizer: - Ela tem uma dupla de pares.
Disso se conclui, que tudo que não estiver nos postulados da dualidade é distorção, uma disfunção da Natureza; criada quer seja pelos seculares infernos: dos próprios homens ou dos profundos e subterrâneos, da teologia.
Se Deus é o Bem, importa na oponibilidade do Mal, como a Luz se opõe à Trevas. Deus sendo todo Bondade seu oponente será todo maldade. Se Deus às vezes "corrige", "pune" seus filhos para educá-los como todo bom Pai, o Mal, Lúcifer o anjo decaído, usa o contrário, oferta a seus "afilhados" tudo o que eles querem. - "Quer beber, beba. Mas bastante, suba no carro e mate o maior número de pessoas que puder, até em cima da calçada."
-Diz: - "Quer se drogar? Vá para a droga mais forte, maconha é para os fracos, é coisa de amador."
Não há regras nesta instância diabólica. Acabando o dinheiro vão para o furto, depois o roubo, depois o roubo seguido de morte, latrocínio e já é um viciado, além de ser um fora-da-lei procurado.
Deste ponto em diante o sujeito é um agente do Maléfico, eficiente como ele gosta. E os pais? Ele os matou, para roubar dinheiro, jóias ou outra coisa de valor.
Se para Deus temos que nos abster de coisas danosas para se compilar a definição de Bem; o inimigo, não tem regras é o "laisser-faire", quanto pior melhor.
O interessante disso tudo é que se negarmos o Bem, afirmamos o Mal. Quem nega a Deus confirma o Diabo, é a lei da dualidade implacável, sem qualquer pretenção Teológica, só a Lógica. E por antonímia negaremos o Mal se acatarmos o Bem. Obviedade irrefutável.
Exatamente por estas antonímias é que sabemos que ambos existem. E o mal existente não precisa de milagres para afirmá-lo: os latrocínios - matar para roubar -, matar primeiro, para depois ver se a vítima tem alguma coisa que sirva ou satisfaça ao ladrão-assassino. Receber da vítima a "res furtiva" e achar que é muito pouco e por isso a mata. E o estupro de meninas de 10, 12 anos, praticado por cinco a oito "crianças de menor" que faltam a eles, um mês, quinze dias até menos para fazerem dezoito anos.
Quando na Faculdade de Direito (UNIPINHAL), um professor de Direito Processual Penal, deu um exemplo de seu conhecimento (o professor era Promotor de Justiça); onde um advogado defendeu seu cliente, um preso, alegando que o mesmo não tinha dezoito anos como constava do Inquérito da Delegacia, visto que o mesmo, tinha nascido - pelo registro civil - antes das 00:00h, portanto, tendo sido preso naquela data de seu nascimento antes das 00;00h fora ilegal à luz da Carta Magna, Código de Processo Penal, Código Penal e Estatuto da Criança e do Adolescente. Foi relaxada a prisão.
Muitos, como eu próprio presenciei, no antigo Instituto de Menores, ao serem perguntados quantos anos tinham, respondiam: "Tenho 16 anos senhor" (esse "senhor", já demonstrava a experiência do "menor") e era assentada a idade da forma que os infratores afirmaram. Mas como eram de rua, sem documentos, nem certidão de nascimento possuiam, mal alimentados, magros, usuários de drogas, até passavam por 16, 17 anos; na verdade tendo já 21. Eis mais uns "Infernus" em bom latim, sobre aTerra. "Infernus et sub-infernus ad infinitum".
Também dentro do tema "intrigante" que elegi, cito como útil falar que Deus é Eterno.
Aos que discordam proporemos: Deus não é eterno.
Então Ele teve um início. Se teve início consequentemente terá um fim, portanto a proposição está correta dos oponentes do Eterno. Dedução: quem não é incriado será finito.
Se teve início, teve um criador, ou seja um pai.
Pelo princípio da dualidade, quem foi a mãe inicial e a quanto Tempo esse início ocorreu? Mil anos, milhões de anos, bilhões ou mais? Então o atual deus teve um pai, um avô, um bisavô, um tataravô, um tatataravô, "ad infinitum". Igual a HQ do Fantasma, ele tinha mais de quatrocentos anos para os tribais de Bengala na Africa.
Só que o Fantasma, começou sua carreira de super-herói, após ser o único a se salvar de um naufrágio e iniciou uma linhagem de justiceiros, sempre o filho mais velho ocupando o lugar do pai.
No caso de Deus é absurdo! Seria uma linhagem, e quantos anos viveria cada deus, qual seria os limites de seu reino? E seus legatários viriam de onde?
Se deixarmos o campo criacional e formos para o evolucional, vejam - outro dia mesmo - pesquisando sobre centopéias (lacraias) vi que existem mais de 500 tipos diferentes de lacraias. Desde as de 6 centímetros às de 30 centímetros de comprimento. Com formas diferentes, umas se enrolam, outras não, umas tem veneno paralizante às suas vítimas, contudo não letal ao homem - podendo causar síndrome alérgica - outras sem qualquer defesa - como isto é possível?
Provam os cientistas e biólogos estudiosos especialistas, que a barata existe sobre a Terra desde épocas imemoriais, até antes da era dos dinossauros e não mudou em nada.
É a mesma, que resiste até aos efeitos da bomba atômica.. Onde está a evolução biológica desse inseto?
Se a existência humana deriva-se dos macacos, - de onde teria vindo esses símios - e por que eles não continuam a virar gente, o que bloqueou o processo evolutivo? Aliás a obra de Darwin está pronta e acabada porque nenhum animal mais, modificou-se segundo sua "teoria evolucionista". Darwin viveu em uma época, que por falta absoluta de meios probatórios e de argumentos contrários - além da Teologia da Igreja - era mais fácil impor sua teoria a um público debutante na ciência. Além do mais, a própria igreja tinha seu bestiário. O que persistiu até hoje, é o dragão de São Jorge, ou o corvo falante de Santo Expedito e talvez ainda, os peixes do sermão de S. Francisco. E outros animais onomatopaicos, espalhados pelo mundo parabólico da literatura, ou da oralidade de transmissão dos povos.
A Igreja condena até hoje o evolucionismo, mas tem animais e criaturas monstruosas esculpidas em pórticos, umbrais, transceptos, capelas, naves etc. cujas existências nunca se provou. Não passam de meras alegorias. Mas deu combustível a Darwin.
Gárgulas nos ângulos mais altos das catedrais, em forma de demônios amorcegados, serpentes, como condutores das águas pluviais do telhado das catedrais e castelos, os quais jogavam pela boca o jorro de água. Também nas portas existem monstros e emaranhados de seres fantásticos. Felizmente a lei da evolução aqui foi para melhor, ficando só as memórias de pedra e metal. E a metáfora de Darwin.
Deixemos a Igreja como edifício, obras arquitetônicas de arte, aos clérigos e a quem delas cuida.
Enfeixando a ideia, penso: O Universo não tem fora. Só tem dentro. O que diz isso: Se o Universo tivesse "um lado de fora", ele acabaria em quaisquer milhares de quintilhões de anos, navegando à velocidade da luz (suponhamos), acabando este universo existiria o quê, outro universo? Qual a fronteira entre eles? Como se saberia que acabou um e começou outro?
Em que está contido nosso universo para que achemos nele uma fronteira ou saiamos para fora dele? Todas estas questões não são para confundir, mas sim para deixar claro que: existe um Criador de todo o Universo, onde se inclui a Terra, um planetinha insignificante frente a outros gigantescos, mil, milhares de vezes maior que a Terra, e, "sóis" milhões de vezes maior que nossa estrelinha o Sol.
Que Deus nos ilumine sempre com nosso Sol, proteja nosso planeta, apezar de tudo o que o homem faz para destruir e aniquilar a Terra, nossa única morada em todo o Universo. Pois a vida no mundo é um grande rio e o curso de suas águas seguem incessantemente o seu destino, cuja duração e espaço emergem de nosso próprio manancial de Fé. Por Jesus. Amém
Referências:
1. Uma Breve História do Tempo - Hawking W.,Stephen;
Livro e filme "O Planeta dos Macacos",
Teoria da Relatividade - Einstein, Albert
Livro e filme "O Planeta dos Macacos",
Teoria da Relatividade - Einstein, Albert