Nem só de brisa vive o homem

Nem só de presente o homem vive,

Nem só de bens materiais se convive,

Nem só de viagens se brilha,

Nem só de brisa vive o homem,

A alma se diverte na Argentina,

Vinhos e comidas caras,

Roupas e companhia presente

Que quando passa o fogo de palha,

Deixa largado na estrada,

Sem olhar para trás,

Da mesma forma que um dia

Sentiu prazer,

Em seu proprio satisfazer...

O presente é posição momentânea,

Torna-se passado,

Diversas páginas,

Formando livro ilustrado.

Páginas em branco,

Ausencia de sentimentos,

Mistura-se os bens materiais,

No presente se faz,

Reflete no espelho,

Uma passagem,

Uma história,

Várias enciclopédia.

No futuro se imagina que os materiais

Satisfaz, quebra-se regras,

Se consume em vias de ajustes,

As peças do passado são lustres,

Luzes que se apagam

Ilustres quando no futuro,

Se formam vazio,

Dor infinita,

Quantas passagens

E nenhum delas se portou,

Importou com o semelhante,

Apenas com o próprio egoísmo,

A ambição cega o coração,

O fim...ninguém pensa,

Mas ele é a recompensa de todos

Os atos declamados e difamados,

Zona escura...Solidão.

Reflexos do espelho

Esses sim,,, dão medo,

São atos que condenam...

Lilian Meireles
Enviado por Lilian Meireles em 20/08/2013
Reeditado em 20/08/2013
Código do texto: T4443653
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