Livre para pensar, dependente para viver e restrito para agir
Nunca serei absolutamente livre para agir. Minha liberdade de ação somente será plena, quando revestida e limitada pelo respeito humano. Ao mesmo tempo em que sou livre para pensar, sou totalmente responsável pelo alcance de todas as minhas ações.
Livre para pensar, dependente para viver e restrito para agir.
Livre e independente para pensar. Neste ambiente posso ser liberto de tudo, e devo sê-lo, até mesmo para me conhecer, e analisar mentalmente, sem preconceitos, e na profundidade que se fizer necessário, sob todos os possíveis pontos de vista, mesmo aqueles aparentemente nada éticos, cada situação que deseje, podendo assim ir até a onde a sociedade me proibiria fisicamente, na busca do máximo conhecimento sobre qualquer assunto, visando a construção de um saber pessoal que possa ser livre, incompleto enquanto fruto de uma mente finita e falha, mas sincero e profundo.
Dependente para viver. Todos somos dependentes de algo ou de alguém. O viver é uma dependência natural da própria natureza. Ninguém vive fora deste imanente mundo, mesmo o “mundo” mental somente é reflexo do funcionamento de nosso cérebro, que é físico por natureza. O pensar é a emergência maior do funcionamento físico e bioquímico, do circuito cerebral que lhe é suporte de existência. Mesmo índios, povos nômades e outros, sempre dependerão de alguém, ninguém é auto suficiente por si só para existir a margem total dos demais e da própria natureza.
Restrito para agir. É aqui onde a humanidade deveria começar a falar alto, não a humanidade enquanto “coletivo” de humanos, mas a humanidade enquanto princípio e qualidade de ser humano. Minhas ações, meu comportamento, minhas atitudes, todas elas tem um alcance, e se este não for pela dignificação do social humano e pelo respeito a natureza, melhor que nada façamos. Minha ações são livres, quando meus desejos de agir são naturalmente pautados em respeito a vida e a natureza. Minhas ações são livres quando meus desejos são de grandeza humana, total entrelaçamento com a natureza e respeito máximo pela essência da vida. É fácil? Com certeza não, mas é possível. Cabe a cada um de nós buscar formas, energias e real vontade de conseguir agir amorosamente no sentido racional do termo amoroso.
Livre para pensar, dependente para viver e restrito no agir, este deveríamos ser nós.
Nunca serei absolutamente livre para agir. Minha liberdade de ação somente será plena, quando revestida e limitada pelo respeito humano. Ao mesmo tempo em que sou livre para pensar, sou totalmente responsável pelo alcance de todas as minhas ações.
Livre para pensar, dependente para viver e restrito para agir.
Livre e independente para pensar. Neste ambiente posso ser liberto de tudo, e devo sê-lo, até mesmo para me conhecer, e analisar mentalmente, sem preconceitos, e na profundidade que se fizer necessário, sob todos os possíveis pontos de vista, mesmo aqueles aparentemente nada éticos, cada situação que deseje, podendo assim ir até a onde a sociedade me proibiria fisicamente, na busca do máximo conhecimento sobre qualquer assunto, visando a construção de um saber pessoal que possa ser livre, incompleto enquanto fruto de uma mente finita e falha, mas sincero e profundo.
Dependente para viver. Todos somos dependentes de algo ou de alguém. O viver é uma dependência natural da própria natureza. Ninguém vive fora deste imanente mundo, mesmo o “mundo” mental somente é reflexo do funcionamento de nosso cérebro, que é físico por natureza. O pensar é a emergência maior do funcionamento físico e bioquímico, do circuito cerebral que lhe é suporte de existência. Mesmo índios, povos nômades e outros, sempre dependerão de alguém, ninguém é auto suficiente por si só para existir a margem total dos demais e da própria natureza.
Restrito para agir. É aqui onde a humanidade deveria começar a falar alto, não a humanidade enquanto “coletivo” de humanos, mas a humanidade enquanto princípio e qualidade de ser humano. Minhas ações, meu comportamento, minhas atitudes, todas elas tem um alcance, e se este não for pela dignificação do social humano e pelo respeito a natureza, melhor que nada façamos. Minha ações são livres, quando meus desejos de agir são naturalmente pautados em respeito a vida e a natureza. Minhas ações são livres quando meus desejos são de grandeza humana, total entrelaçamento com a natureza e respeito máximo pela essência da vida. É fácil? Com certeza não, mas é possível. Cabe a cada um de nós buscar formas, energias e real vontade de conseguir agir amorosamente no sentido racional do termo amoroso.
Livre para pensar, dependente para viver e restrito no agir, este deveríamos ser nós.