Tolerância
Tolerância, sentimento pequeno. Ser tolerante faz-nos parecer grande, mas apenas mostra o lado avesso de nossa humanidade. Ser tolerante implica em parecer benevolente, concedo a alguém, ou a algum grupo de pessoas, o “afável” direito a nossa tolerância, além do direito de aceitá-los. Quanta arrogância, quanta hipocrisia. O que dignifica o humano é respeitar e aceitar as diferenças e as diversidades, simplesmente porque são humanos, simplesmente porque os amamos, simplesmente porque valorizamos a essência humana em cada um de nós, em todos nós, e se o amor universal é difícil, o respeito sincero, o compromisso em defender a liberdade de escolha e de expressão, são o que nos faz socialmente humanos.
Não tenho que tolerar ninguém, se eles não são dignos da humanidade merecem a força da lei, merecem ser retirados do convívio humano, sejam quem forem eles, inclusive se forem os meus filhos, não importando a dor que sinta, importa somente a dignidade social que o humano merece, e em todos os outros casos, eles são livres para fazerem suas próprias escolhas, politicas, econômicas, sexuais, religiosas ou de repúdio as religiões e etc, etc, e etc...
Tolerância, sentimento pequeno. Ser tolerante faz-nos parecer grande, mas apenas mostra o lado avesso de nossa humanidade. Ser tolerante implica em parecer benevolente, concedo a alguém, ou a algum grupo de pessoas, o “afável” direito a nossa tolerância, além do direito de aceitá-los. Quanta arrogância, quanta hipocrisia. O que dignifica o humano é respeitar e aceitar as diferenças e as diversidades, simplesmente porque são humanos, simplesmente porque os amamos, simplesmente porque valorizamos a essência humana em cada um de nós, em todos nós, e se o amor universal é difícil, o respeito sincero, o compromisso em defender a liberdade de escolha e de expressão, são o que nos faz socialmente humanos.
Não tenho que tolerar ninguém, se eles não são dignos da humanidade merecem a força da lei, merecem ser retirados do convívio humano, sejam quem forem eles, inclusive se forem os meus filhos, não importando a dor que sinta, importa somente a dignidade social que o humano merece, e em todos os outros casos, eles são livres para fazerem suas próprias escolhas, politicas, econômicas, sexuais, religiosas ou de repúdio as religiões e etc, etc, e etc...