Verdade
O sinônimo da vida
O acaso de tudo
Ou do pouco que vivemos
Base fraca, impotente e singular
Sem firmeza para aguentar a própria vida
Toma daqui e leva de lá
Por pouco, leva-se muito
Só não leva a verdade
Dita, escrita ou gravada
Não adianta correr e deixar no passado
É o presente, aprontando tudo
E nós não sabemos quase nada
Seguir, seguir e não saber onde vai dar
Correr, parar e ver as consequências
Sentir a dor da palavra
Oh! palavra de inverdades... como tu me magoa!
O oculto seria o ideal
Talvez não foi tão necessário
Segurar essa estupidez...cara estupidez
Sem valor, sem sentimentos ou verdades
A dura verdade é...
Que não devemos encarar com medo
Seguir defendendo nossos propósitos
E continuar dizendo sempre a verdade
Sem ser estúpido, pois são eles os mentirosos
Viver na verdade da vida
Não na vida de mentiras
Somos nós mesmos, onde estivermos
Só a consciência é que dói
Não sabemos o quanto machuca
Aquele que recebe palavras tão sutís e mentirosas
Saudade, saudade...
Do tempo em que vivíamos da franqueza
E da realidade...Ah! quanto tempo passou
E ainda não vimos, quem usa da arma da mentira
Viver em paz e feliz.