Verdade

O sinônimo da vida

O acaso de tudo

Ou do pouco que vivemos

Base fraca, impotente e singular

Sem firmeza para aguentar a própria vida

Toma daqui e leva de lá

Por pouco, leva-se muito

Só não leva a verdade

Dita, escrita ou gravada

Não adianta correr e deixar no passado

É o presente, aprontando tudo

E nós não sabemos quase nada

Seguir, seguir e não saber onde vai dar

Correr, parar e ver as consequências

Sentir a dor da palavra

Oh! palavra de inverdades... como tu me magoa!

O oculto seria o ideal

Talvez não foi tão necessário

Segurar essa estupidez...cara estupidez

Sem valor, sem sentimentos ou verdades

A dura verdade é...

Que não devemos encarar com medo

Seguir defendendo nossos propósitos

E continuar dizendo sempre a verdade

Sem ser estúpido, pois são eles os mentirosos

Viver na verdade da vida

Não na vida de mentiras

Somos nós mesmos, onde estivermos

Só a consciência é que dói

Não sabemos o quanto machuca

Aquele que recebe palavras tão sutís e mentirosas

Saudade, saudade...

Do tempo em que vivíamos da franqueza

E da realidade...Ah! quanto tempo passou

E ainda não vimos, quem usa da arma da mentira

Viver em paz e feliz.

Edson Fernandes Theodoro
Enviado por Edson Fernandes Theodoro em 09/04/2007
Código do texto: T443678
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