Quem perde e quem ganha
Quem perde e quem ganha? No fundo todos perdemos e todos ganhamos. Para desespero daqueles que odeiam a imagem de que valores são relativos, não existem como universais, perder e ganhar, em muitos sentidos, é também relativo. Existe o perder e o ganhar relativo, e existe o perder e ganhar absoluto. Vivemos em um mundo das médias, com seus desvios é claro, mas na média, todos ganhamos e todos perdemos. Posso fisicamente ganhar algo, e este ganhar físico, pode significar um valor pessoal de perda, e o oposto também é verdadeiro, posso perder fisicamente algo e me sentir um ganhador por esta perda. Na defesa de um ideal, posso perder a liberdade, e mesmo assim me sentir um ganhador, pois que minha luta está encontrando eco, a ponto de tentarem me calar me retirando da sociedade, e por outro lado, posso ganhar uma promoção, e esta ser uma perda de minha idoneidade, de minha dignidade, pois a consegui de forma injusta, ilícita ou corrompida.
O perder cujo oposto é o encontrar, tende a ser absoluto, principalmente no campo material, algo existe, eu existo e de alguma forma perco algo que existe, ou encontro algo que existe, mesmo um pensamento, como algo intangível ao toque ou a visão, é real enquanto emergência da complexidade neuronal, assim posso, física e materialmente perder um pensamento ou encontrar o pensamento perdido. Mas o perder em oposição ao ganhar (introspectivamente falando) não ao ganhar de algo físico, que seria também absoluto, tende a ser relativo, pode ser que para mim aquilo que perdi me fez ganhar autoestima.
Assim, quem ganhou e quem perdeu, deveria tender a um equilíbrio, mas a sociedade humana, em sua ganância, vaidade, e prepotência, segregou alguns a uma perda muito maior, para que outros ganhem. Somos nós, aqueles que ganham e aqueles que perdem, mas somos também nós que aceitamos o que aqui está, e assim perdemos muito de nossa humanidade.
Quem perde e quem ganha? No fundo todos perdemos e todos ganhamos. Para desespero daqueles que odeiam a imagem de que valores são relativos, não existem como universais, perder e ganhar, em muitos sentidos, é também relativo. Existe o perder e o ganhar relativo, e existe o perder e ganhar absoluto. Vivemos em um mundo das médias, com seus desvios é claro, mas na média, todos ganhamos e todos perdemos. Posso fisicamente ganhar algo, e este ganhar físico, pode significar um valor pessoal de perda, e o oposto também é verdadeiro, posso perder fisicamente algo e me sentir um ganhador por esta perda. Na defesa de um ideal, posso perder a liberdade, e mesmo assim me sentir um ganhador, pois que minha luta está encontrando eco, a ponto de tentarem me calar me retirando da sociedade, e por outro lado, posso ganhar uma promoção, e esta ser uma perda de minha idoneidade, de minha dignidade, pois a consegui de forma injusta, ilícita ou corrompida.
O perder cujo oposto é o encontrar, tende a ser absoluto, principalmente no campo material, algo existe, eu existo e de alguma forma perco algo que existe, ou encontro algo que existe, mesmo um pensamento, como algo intangível ao toque ou a visão, é real enquanto emergência da complexidade neuronal, assim posso, física e materialmente perder um pensamento ou encontrar o pensamento perdido. Mas o perder em oposição ao ganhar (introspectivamente falando) não ao ganhar de algo físico, que seria também absoluto, tende a ser relativo, pode ser que para mim aquilo que perdi me fez ganhar autoestima.
Assim, quem ganhou e quem perdeu, deveria tender a um equilíbrio, mas a sociedade humana, em sua ganância, vaidade, e prepotência, segregou alguns a uma perda muito maior, para que outros ganhem. Somos nós, aqueles que ganham e aqueles que perdem, mas somos também nós que aceitamos o que aqui está, e assim perdemos muito de nossa humanidade.