AQUELE DIA LHE DEI CARONA...
Momentos de paz
no solar da consciência..
os olhos veem
junto ao pomar
no parapeito, um efeito
de leve beleza , um paisagismo.
A profundidade adormece
como criança...
como depois
do aroma materno.
As letras formam as
notas deste abismo de alma....
Sopre o vento das solidões
e me devolvam o que é finito
e acaba logo.
Preciso curtir e cevar
todo beijo perdido
no tempo deste jogo
mediocre das intolerâncias!
"O TEMPO TOLERA VESTÍGIOS"