Pensamento 232

Se, qual Kafka, me imaginar formiga vejo como imensidão o tampo da mesa. Mas se pudesse, como o mar, engolir o Tejo, é certo que continuaria comum mas com sede de gigante. Entre mim e estas divagações, só tu existes como justa medida.

Edgardo Xavier
Enviado por Edgardo Xavier em 12/08/2013
Código do texto: T4430702
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2013. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.