Poeme-se... Reflexão em duo.
Para não se perder nas armadilhas dos vazios.
Cultive o dom de consultar a sabedoria da alma.
Para aliviar o sabor acre da existência,
para que sempre possa amenizar da vida, os dramas.
Se a chama da esperança apagar recorra às labaredas da Fé
Que lá o fogo há de arder e dissipar as dores do teu caminho.
Para não atordoar-se da inutilidade do tempo estreito.
Preencha-o com o poder do teu pensamento positivo.
Para colorir o prisma da crua realidade
Seja criativo e crie novas possibilidades.
Para encantar os óbvios de maviosidade.
Deixe fluir a tua sapiente simplicidade.
Poeme-se...
Para não deixar despercebido: O fino véu,
da beleza que cobre toda fealdade,
o doce alimento das idealizações.
Mergulhe na crença da criação soberana e plena
Da tua eterna e fecunda, perene e constante inspiração
Que ela abre todas as portas da saudável imaginação.
Para que possa da simplicidade assombrar-se .
E fazer dela sua oração fecunda e diária rumo à divindade.
Para que em ti,
todas as luzes permaneçam acesas.
Poeme-se...
Lufague & Hilde
Para não se perder nas armadilhas dos vazios.
Cultive o dom de consultar a sabedoria da alma.
Para aliviar o sabor acre da existência,
para que sempre possa amenizar da vida, os dramas.
Se a chama da esperança apagar recorra às labaredas da Fé
Que lá o fogo há de arder e dissipar as dores do teu caminho.
Para não atordoar-se da inutilidade do tempo estreito.
Preencha-o com o poder do teu pensamento positivo.
Para colorir o prisma da crua realidade
Seja criativo e crie novas possibilidades.
Para encantar os óbvios de maviosidade.
Deixe fluir a tua sapiente simplicidade.
Poeme-se...
Para não deixar despercebido: O fino véu,
da beleza que cobre toda fealdade,
o doce alimento das idealizações.
Mergulhe na crença da criação soberana e plena
Da tua eterna e fecunda, perene e constante inspiração
Que ela abre todas as portas da saudável imaginação.
Para que possa da simplicidade assombrar-se .
E fazer dela sua oração fecunda e diária rumo à divindade.
Para que em ti,
todas as luzes permaneçam acesas.
Poeme-se...
Lufague & Hilde