Mais uma vez a vida imita a arte... Me lembro de um filme onde os protagonistas viveram uma intensa história de amor e um deles teve um fim trágico, mas ainda assim em seu ultimo dialogo a frase mais marcante foi: - nada de despedidas, não quero que nosso fim seja este...
Somos protagonistas do teatro da vida, e ele nos apresenta peças que nos surpreende, que nos assusta, que nos amedronta e ainda que nos emociona, emoções boas e emoções ruins, onde mesmo com tudo isso aflorado temos que entender que o teatro da vida continua aberto e o espetáculo não pode parar.
Agora com a voz embargada converso comigo mesmo tentando me convencer de que este é o melhor a fazer, tentando dizer entre lágrimas que seria injusto desejar um outro fim para esta história, seria praticamente insano ousar pensar que tenho algum merecimento que não este...
Lutei contra mim, tentei olhar de todas as formas que pudesse me convencer de que estou errado, mas cheguei a triste conclusão de que não te mereço... O tempo já não me permite mais sonhar, me tira as forças de lutar por você e aos poucos vou morrendo por dentro...
Amar... desejei poder dizer por toda minha vida o quanto eu a amo, mas agora, amar... amar...
Amar tornou-se um verbo que não terá em minha vida outra conjugação senão “amei”, amei de verdade, fui feliz em ter este privilégio, você é uma mulher impar, com suas qualidades me encantou por toda uma vida, digo que seria perfeita se não fosse uma espécie de sonho.
Você continuará a me encantar, como já disse outras vezes, o amor não morre, ele se transforma e fica guardado num cantinho especial do coração mas num lugar chamado “passado” e somente sai daquele lugar se o destino nos colocar no mesmo rumo, ou então ele permanecerá lá guardado e sempre lembrado quando mesmo que com um nó na garganta eu disser a alguém: - Eu amei esta mulher.
Meu coração em frangalhos, minha voz embargada e em soluços, as lágrimas correndo em meu rosto me destroem completamente, mas tenho que lhe dizer... ADEUS...
Somos protagonistas do teatro da vida, e ele nos apresenta peças que nos surpreende, que nos assusta, que nos amedronta e ainda que nos emociona, emoções boas e emoções ruins, onde mesmo com tudo isso aflorado temos que entender que o teatro da vida continua aberto e o espetáculo não pode parar.
Agora com a voz embargada converso comigo mesmo tentando me convencer de que este é o melhor a fazer, tentando dizer entre lágrimas que seria injusto desejar um outro fim para esta história, seria praticamente insano ousar pensar que tenho algum merecimento que não este...
Lutei contra mim, tentei olhar de todas as formas que pudesse me convencer de que estou errado, mas cheguei a triste conclusão de que não te mereço... O tempo já não me permite mais sonhar, me tira as forças de lutar por você e aos poucos vou morrendo por dentro...
Amar... desejei poder dizer por toda minha vida o quanto eu a amo, mas agora, amar... amar...
Amar tornou-se um verbo que não terá em minha vida outra conjugação senão “amei”, amei de verdade, fui feliz em ter este privilégio, você é uma mulher impar, com suas qualidades me encantou por toda uma vida, digo que seria perfeita se não fosse uma espécie de sonho.
Você continuará a me encantar, como já disse outras vezes, o amor não morre, ele se transforma e fica guardado num cantinho especial do coração mas num lugar chamado “passado” e somente sai daquele lugar se o destino nos colocar no mesmo rumo, ou então ele permanecerá lá guardado e sempre lembrado quando mesmo que com um nó na garganta eu disser a alguém: - Eu amei esta mulher.
Meu coração em frangalhos, minha voz embargada e em soluços, as lágrimas correndo em meu rosto me destroem completamente, mas tenho que lhe dizer... ADEUS...