A CONTRACULTURA DO AMOR
Não sei escrever ou diagnosticar alguma solução acerca do amor. Longe de princípios transculturais ou além da divisão interpessoal de cada ser em constante transformação. Abro mão de mim quando necessário e estou apto a não compreender o que verdadeiramente rege a orquestra da vida. Aos verdadeiros apaixonados, não ouso discutir temas sem relevância e, contudo, não há nada mais lastimável do que sentença mal elaborada de um tema demasiadamente simples e ao mesmo templo complexo: como o bem estar de amar e ser amado. Não, não é um paradoxo, é apenas uma analogia simplista de um acordo que carece de algumas colunas para se manter de pé por duas vidas inteiras.