A vida imita a arte ou a arte imita a vida? A expectativa que criamos em nossas vidas nos remetem a viajar por cenários talvez de um filme ou de uma novela... Ou, os autores copiam nossas aspirações e transforma em arte.
Na verdade a vida é uma arte e o poeta ao retratar a vida a seus olhos muitas vezes sente estar vivendo ou já ter vivido aquilo que escreve em algum momento, ou ainda apenas cria, cria aquilo que gostaria de viver ou ter vivido.
Claro que como toda arte, tem sua parte abstrata que o leva a flutuar em seus devaneios, a flutuar em seus sonhos...
Sonho, realidade, vida, arte... tudo se mistura e se confunde e o coração já cansado de ser maltratado passa a criar uma couraça que o protege dos sentimentos mais puros e verdadeiros que um ser humano possui. O coração se fecha e não mais permite amar, amar de verdade como quando éramos apenas crianças e não sabíamos distinguir o que era sonho, realidade, vida, arte...
Até mesmo o poeta que de certa forma blinda seu coração para que apenas possa transmitir a arte de escrever, é pego de surpresa e passa a viver intensamente seus escritos muitas vezes insanos, muitas vezes apenas o retrato fiel de seus sentimentos e aspirações.
A inspiração pura que recebemos como um presente divino, é a mesma inspiração que remeche nossos sentimentos, é a mesma que tenta quebrar a couraça que envolve o coração misturando a razão com a emoção, criando um impasse que muitas vezes não somos capazes de distinguir qual melhor caminho a tomar...
Esta inspiração fantástica que você proporciona a outrem, pode acreditar, não morre jamais, pode em muitos momentos causar dor e arrependimento, mas não morre nunca... E quando nos questionamos “se devíamos ter feito diferente” temos que responder imediatamente que fizemos o melhor que podíamos naquele momento, somente assim poderemos olhar no espelho sem arrependimento, sem culpa, e ainda poder dizer todos os dias que fomos felizes por ter amado alguém de forma tamanha que não nos deixa esquecer.
A mensagem final é simples.... Eu te amo para sempre...
Na verdade a vida é uma arte e o poeta ao retratar a vida a seus olhos muitas vezes sente estar vivendo ou já ter vivido aquilo que escreve em algum momento, ou ainda apenas cria, cria aquilo que gostaria de viver ou ter vivido.
Claro que como toda arte, tem sua parte abstrata que o leva a flutuar em seus devaneios, a flutuar em seus sonhos...
Sonho, realidade, vida, arte... tudo se mistura e se confunde e o coração já cansado de ser maltratado passa a criar uma couraça que o protege dos sentimentos mais puros e verdadeiros que um ser humano possui. O coração se fecha e não mais permite amar, amar de verdade como quando éramos apenas crianças e não sabíamos distinguir o que era sonho, realidade, vida, arte...
Até mesmo o poeta que de certa forma blinda seu coração para que apenas possa transmitir a arte de escrever, é pego de surpresa e passa a viver intensamente seus escritos muitas vezes insanos, muitas vezes apenas o retrato fiel de seus sentimentos e aspirações.
A inspiração pura que recebemos como um presente divino, é a mesma inspiração que remeche nossos sentimentos, é a mesma que tenta quebrar a couraça que envolve o coração misturando a razão com a emoção, criando um impasse que muitas vezes não somos capazes de distinguir qual melhor caminho a tomar...
Esta inspiração fantástica que você proporciona a outrem, pode acreditar, não morre jamais, pode em muitos momentos causar dor e arrependimento, mas não morre nunca... E quando nos questionamos “se devíamos ter feito diferente” temos que responder imediatamente que fizemos o melhor que podíamos naquele momento, somente assim poderemos olhar no espelho sem arrependimento, sem culpa, e ainda poder dizer todos os dias que fomos felizes por ter amado alguém de forma tamanha que não nos deixa esquecer.
A mensagem final é simples.... Eu te amo para sempre...