FLORES MORTAS AOS CORRUPTOS
O sujeito em sua corrida
Conjuga o verbo escapar
Em tempo definido
Vê-se a fuga
Não poderá disfarçar
“Reis” de comprados reinados
Vejo a intensa ilusão, sorrio
Sapateiros que fazem sapatos
Andando de pé
No chão descalço
Mas sua vitória é exata
Não é corrupto
Daqueles políticos
Que usam máscaras
Notória a diferença
Em lago azul
Não irão encontrar-se
Volto com esperança
Mas, répteis boçais
Escondem-se atrás
Por sempre lucro almejar
Flores de primavera
Plantaram para disfarçar
A natureza é precisa
E em lamaçais morreram
Relógios que marcam o passado
Mas em evoluir o presente
Horas amargas
O homem
Assim sendo
Terá humana união, razão
Somente lembrando o que é cidadão
Juntos, fortes e unidos
Mas sem agressão
Manifestação é diferente de bandidagem
Voto certo, eis a solução
Batem fortes, seus pés no chão
Levanta a poeira sólida no asfalto
Cai a lata
Cai a farsa
Cai a injustiça
Que de pé não vê o sentido
Este das pernas se vale
Para esquivar-se do dito
Não cumprido
Seguindo apenas sua má natureza
Não cumprir absolutamente nada
Ter em troca mais lucros roubados
Os impostos que os povos pagam
Apenas um detalhe para sua ganância
Escolhem o mais fácil
Por partir... Sem explicações
Sem cumprir promessas mil
Mas, se não sabiam, digo-lhes
A escuridão é vossa seguidora
O giro do cosmos é sempre belo
Para os homens que caminham na luz
E por nobreza faço-me delicada
Breve e eficaz
Que soprada beleza se delineia
Ao pretender razão
Voa sábio colibri
Planando feliz!
Parabéns, cidadãos unidos!
Volto aos meus versos
A poesia grita...
Mas sempre faz do autor
Luz!
Luamor (07/06/13)
IMAGENS FOTOGRAFADAS PELA AUTORA (CHARMOSO CENTRO VELHO DE SÃO PAULO E A EXUBERANTE AV. PAULISTA... árvores do pq trianom bem ao meio da paulista... SHOW!)
VIDEO: DÊ UM ABRAÇO (NA AV PAULISTA COINCIDENTEMENTE)
http://www.youtube.com/watch?v=FNd_sBddLzM
O sujeito em sua corrida
Conjuga o verbo escapar
Em tempo definido
Vê-se a fuga
Não poderá disfarçar
“Reis” de comprados reinados
Vejo a intensa ilusão, sorrio
Sapateiros que fazem sapatos
Andando de pé
No chão descalço
Mas sua vitória é exata
Não é corrupto
Daqueles políticos
Que usam máscaras
Notória a diferença
Em lago azul
Não irão encontrar-se
Volto com esperança
Mas, répteis boçais
Escondem-se atrás
Por sempre lucro almejar
Flores de primavera
Plantaram para disfarçar
A natureza é precisa
E em lamaçais morreram
Relógios que marcam o passado
Mas em evoluir o presente
Horas amargas
O homem
Assim sendo
Terá humana união, razão
Somente lembrando o que é cidadão
Juntos, fortes e unidos
Mas sem agressão
Manifestação é diferente de bandidagem
Voto certo, eis a solução
Batem fortes, seus pés no chão
Levanta a poeira sólida no asfalto
Cai a lata
Cai a farsa
Cai a injustiça
Que de pé não vê o sentido
Este das pernas se vale
Para esquivar-se do dito
Não cumprido
Seguindo apenas sua má natureza
Não cumprir absolutamente nada
Ter em troca mais lucros roubados
Os impostos que os povos pagam
Apenas um detalhe para sua ganância
Escolhem o mais fácil
Por partir... Sem explicações
Sem cumprir promessas mil
Mas, se não sabiam, digo-lhes
A escuridão é vossa seguidora
O giro do cosmos é sempre belo
Para os homens que caminham na luz
E por nobreza faço-me delicada
Breve e eficaz
Que soprada beleza se delineia
Ao pretender razão
Voa sábio colibri
Planando feliz!
Parabéns, cidadãos unidos!
Volto aos meus versos
A poesia grita...
Mas sempre faz do autor
Luz!
Luamor (07/06/13)
IMAGENS FOTOGRAFADAS PELA AUTORA (CHARMOSO CENTRO VELHO DE SÃO PAULO E A EXUBERANTE AV. PAULISTA... árvores do pq trianom bem ao meio da paulista... SHOW!)
VIDEO: DÊ UM ABRAÇO (NA AV PAULISTA COINCIDENTEMENTE)
http://www.youtube.com/watch?v=FNd_sBddLzM