Hoje eu não sei...
Para quem estou...
Ou porque? Estou escrevendo.
Talvez para ti...
Quem sabe?
Para mim...
Ou quem sabe para você...
Meu querido bem...
Tão distante...
Como sempre, não é?
E eu insistindo para que:
Estejas aqui.
Ah...
Não estou escrevendo:
Nem pra mim...
Nem pra ti...(que me lê).
Só pra você...
Coisinha distante...
E não me surpreenderia...
Se...
Mesmo distante visse...
Que meu coração insiste...
Com...
Estas frases...
Que imploram...
Por tê-la novamente...
Coisa que nunca aconteceu...
As de convir:
Eu sempre fui teu...
Quando te convinha...
Mas você nunca foi minha.
Não sei a “razão”...(pois, “essa”, perdi com você)...
Mas sua mentira “sincera”...
Fazia-me bem...
Masoquismo?
Não creio assim.
Você sem existir...
Faz parte de mim.
Como sem existir?
Fui eu mesmo quem te idealizei...
Fui eu mesmo...
Que te criei...
Achando que eu era um deus...
Eu te formei...
No meu pensamento...
Na imaginação...
De um egoísmo sem precedentes...
Pensando que você...
Poderia ser eu...(uma só carne)
Impossível...
Sendo...
Única como és;
(invisível... Imaginária... Ordinária)...
Minha doce paixão...
Relembrada sempre...
Nas sinapses da minha mente...
De neurônios falidos, apaixonados...
Deslumbrados; com a imagem falsa...
Mas belíssima...
Formada nos olhos dos que amam.
Ai...
Quando penso em ti...
Minha musa imaginária...
Ai! Meu Deus...
Tão real...Sem igual...
Entristeço-me.
Choro...
Lamento...
Não durmo...
Só fico tentando escrever...
Coisas; penso eu:
Nunca vais ler.
E se acaso ler...
Não vais entender.
Pois não aprenderas a ler...
Com seu inventor...
Analfabeto...
Do amor.
Mas aos poucos vou sentindo paz...
Em escrever coisas...
Que não tive coragem...
De te dizer.
Mas porque te inventei?
Pra sofrer?
Não tenho...(Sei lá)...
A certeza...
Que certamente
Ouviras; sem responder...
Sem retrucar.
Se eu te inventei...
Eu também posso imaginar...
E criar...
E sentir...
Os beijos que não te dei...
Mas desejei.
Não tens como me negar...
Os beijos que estão...
Nos meus sonhos...
Imaginados com carinho...
Carinho este que não me deste.
Posto isto:
Chego à conclusão...
Um amor não pode...
Ser criado...
Nem imposto...
Mas nem tão pouco...
Pode ser tirado...
A contragosto...
Ou, pode? Não!!!!
Senão...
O porque?
Deste desgosto...
De ter sentido...
O gosto...
Gostoso...
Do sabor...
Que nunca senti.
É errei feio:
Este sabor não se inventa...
Conquista-se...
De forma sublime...
Pois é o sabor do amor...
O qual...
Não senti...
Só vi a dor...
Deste amor...(fictício)...
Concluo então (outra vez)...
Sem medo de errar...
Não veio de Deus...
Esse amor meu...
Ou seu, (que me lê)...
Tão pouco veio...
Da minha flor distante...
Que o tempo com certeza...
Fará murchar...
Secar...
(Pétalas lindas da minha flor)
E serem lançada ao fogo...
Ao bel prazer...
Da minha imaginação.
Para quem estou...
Ou porque? Estou escrevendo.
Talvez para ti...
Quem sabe?
Para mim...
Ou quem sabe para você...
Meu querido bem...
Tão distante...
Como sempre, não é?
E eu insistindo para que:
Estejas aqui.
Ah...
Não estou escrevendo:
Nem pra mim...
Nem pra ti...(que me lê).
Só pra você...
Coisinha distante...
E não me surpreenderia...
Se...
Mesmo distante visse...
Que meu coração insiste...
Com...
Estas frases...
Que imploram...
Por tê-la novamente...
Coisa que nunca aconteceu...
As de convir:
Eu sempre fui teu...
Quando te convinha...
Mas você nunca foi minha.
Não sei a “razão”...(pois, “essa”, perdi com você)...
Mas sua mentira “sincera”...
Fazia-me bem...
Masoquismo?
Não creio assim.
Você sem existir...
Faz parte de mim.
Como sem existir?
Fui eu mesmo quem te idealizei...
Fui eu mesmo...
Que te criei...
Achando que eu era um deus...
Eu te formei...
No meu pensamento...
Na imaginação...
De um egoísmo sem precedentes...
Pensando que você...
Poderia ser eu...(uma só carne)
Impossível...
Sendo...
Única como és;
(invisível... Imaginária... Ordinária)...
Minha doce paixão...
Relembrada sempre...
Nas sinapses da minha mente...
De neurônios falidos, apaixonados...
Deslumbrados; com a imagem falsa...
Mas belíssima...
Formada nos olhos dos que amam.
Ai...
Quando penso em ti...
Minha musa imaginária...
Ai! Meu Deus...
Tão real...Sem igual...
Entristeço-me.
Choro...
Lamento...
Não durmo...
Só fico tentando escrever...
Coisas; penso eu:
Nunca vais ler.
E se acaso ler...
Não vais entender.
Pois não aprenderas a ler...
Com seu inventor...
Analfabeto...
Do amor.
Mas aos poucos vou sentindo paz...
Em escrever coisas...
Que não tive coragem...
De te dizer.
Mas porque te inventei?
Pra sofrer?
Não tenho...(Sei lá)...
A certeza...
Que certamente
Ouviras; sem responder...
Sem retrucar.
Se eu te inventei...
Eu também posso imaginar...
E criar...
E sentir...
Os beijos que não te dei...
Mas desejei.
Não tens como me negar...
Os beijos que estão...
Nos meus sonhos...
Imaginados com carinho...
Carinho este que não me deste.
Posto isto:
Chego à conclusão...
Um amor não pode...
Ser criado...
Nem imposto...
Mas nem tão pouco...
Pode ser tirado...
A contragosto...
Ou, pode? Não!!!!
Senão...
O porque?
Deste desgosto...
De ter sentido...
O gosto...
Gostoso...
Do sabor...
Que nunca senti.
É errei feio:
Este sabor não se inventa...
Conquista-se...
De forma sublime...
Pois é o sabor do amor...
O qual...
Não senti...
Só vi a dor...
Deste amor...(fictício)...
Concluo então (outra vez)...
Sem medo de errar...
Não veio de Deus...
Esse amor meu...
Ou seu, (que me lê)...
Tão pouco veio...
Da minha flor distante...
Que o tempo com certeza...
Fará murchar...
Secar...
(Pétalas lindas da minha flor)
E serem lançada ao fogo...
Ao bel prazer...
Da minha imaginação.