Encontro.
Aqueles que não creem em nada, quando estão diante da luz, das sombras, da paz, da guerra, da lágrima, do sorriso, do sol, da lua, da terra, do mar, dos abismos, das planícies, dos desertos, dos mananciais, dos gramados verdes, das flores, da saúde, da doença, da força dos furacões, a fúria e passividade do mar, da energia dos vulcões, dos tsunamis, dos terremotos, da seca, da criança, do velho, do tosco, do engraçado, do ruído, da musica, da destruição, da construção, do belo, do novo. Do micro, do macro, do mundo concreto, do universo abstrato, do avesso, de inexplicáveis fenômenos, na proximidade e nas distancias incalculáveis, diante das fórmulas fáceis e das insondáveis, da lembrança, do esquecimento, do sonho, do pensamento, da vida, da morte.
Do seu reflexo no espelho e na extensão da sua íris mergulhando no interior da insignificância e do “Eu”, surgindo à dúvida do por que de todas as coisas, ao encontrar todas as respostas, eterniza Deus.