Ventos que sopram

O vento sopro gélido, mas trouxe boas noticias, hoje vou orar para que as flores no muro rachado da quebrada não murchem, pois elas representam a esperança daquele povo, daquela gente que não se cansa de sonhar como eu buscam dias melhores, para que a paz possa entrar como o raio de sol fincando pela janela, e refletindo nossas verdades.

A tanta mentira nessa porra que as vezes os cristais são negros, e me pergunto do que vale m eu querer diante da vontade do Pai, do que vale meus desejos...Nada.

Minhas melhores loucuras me levaram a abismos cabulosos, minhas verdades me arrastaram pelo pântano, então hoje só prefiro escrever o que vem em minha mente sem pretensão de estar certo, aprendi que a certeza e' refém do medo, e o medo paralisa o covarde...quero ver o mundo por outro anglo, quero servir ao meu próximo, e talvez me cancelando eu chegue a um nirvana que meus olhos conseguem neste momento ver mas minhas palavras são limitadas para explicar, e minha razão pobre para compreender.

O vento violentamente aplaco minha alma, tornando-a fria, preciso de um bom chá para aquece-la uma oração no fim do dia talvez me traga conforto, mas ainda assim terei que conviver com minhas falhas, meus desejos, meus egoísmos, minhas percas espirituais, mas sabe são nestas misérias que me encontro, me torno mais humano vendo o quando me desumanizo...Paz aos homens de boa vontade.

guido campos
Enviado por guido campos em 29/07/2013
Código do texto: T4410617
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