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PREOCUPAÇÕES
Certa ocasião conversava com uma amiga quando ela me disse: “Puxa vida, Arnaldo! A gente não vive um minuto que seja sem se preocupar com alguma coisa. Ora isso, ora aquilo, não tem fim. Estou cansada”.
Na ocasião, concordei com ela, pois também passava (e ainda passo) por momentos como os que ela relatou. Aquela sensação como se faltasse o ar. Resolve-se um problema e já tem outro batendo à porta querendo entrar sem te dar tempo de se recompor.
E assim vamos vivendo.
Até que li uma frase do imenso poeta gaúcho Mário Quintana, onde ele diz: “É sempre preciso algo que nos preocupe para acabar com a monotonia, principalmente na aposentadoria ou na velhice”.
Não é perfeito?
Na ocasião, concordei com ela, pois também passava (e ainda passo) por momentos como os que ela relatou. Aquela sensação como se faltasse o ar. Resolve-se um problema e já tem outro batendo à porta querendo entrar sem te dar tempo de se recompor.
E assim vamos vivendo.
Até que li uma frase do imenso poeta gaúcho Mário Quintana, onde ele diz: “É sempre preciso algo que nos preocupe para acabar com a monotonia, principalmente na aposentadoria ou na velhice”.
Não é perfeito?
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