Deixe-me aqui!
Deixe-me aqui!
Fico feliz na companhia de um caderno e uma caneta!
Tenho me defendido até do amor que recebo de outros.
Somente só, posso refletir, sobre mim, sobre ele, sobre tudo.
O espaço deveria ser realmente preenchido e não iludido.
Mas é a vida, mas que vida, mas que onda, mas que mundo.
Deixe-me aqui!
Que deixarei escrito nosso amor, minha indignação, meu protesto.
Aprendi que a solidão não é tão ruim, é uma forma de Deus, o Pai, falar.
Preciso voltar a mim, pois a muito estive somente em ti.
Pode ir, vá.
Aguardarei aqui, só, o gosto de um dia ser feliz.