Escrevo



O que escrevo, o faço de mente aberta e repleta de sinceridade. Como já comentei em outros textos, escrevo o que sinto, mas escrevo principalmente porque não posso falar para muitos. Os que convivem mais de perto comigo, gostando ou não, ouvem o que falo, principalmente quando tentam de alguma forma me catequisar. Não escrevo para ganhar amigos, mas sinceramente escrevo para, quem sabe, que pelo menos uma ínfima parte dos que me leem possam repensar seus conceitos, mesmo que no geral não mudem. Agora se alguém repensou seus conceitos, alguma coisa já mudou.
 
Não sei exatamente como falar, mas quando encontro parceiros que de alguma forma dão valor ao conteúdo fico muito feliz, pode ser mesmo uma vaidade estúpida, pode ser uma fraqueza, mas já publiquei mais de 2000 textos, e encontrar uma dúzia de leitores que sinceramente dão força é muito excitante e me deixa feliz, pois que ainda existem revoltados contra o que aqui está, contra os ditames políticos, econômicos e religiosos, quanto as falácias de bem estar social, quando o que realmente importa para os poderosos é o poder, a riqueza e prepotência de se ver acima do bem e do mal.


 
Arlindo Tavares
Enviado por Arlindo Tavares em 27/07/2013
Código do texto: T4407218
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