Em minha juventude: No alvorecer da ignorância
Texto escrito em 09 de fevereiro de 1980, como a composição de número 72.
No alvorecer
Da ignorância
Está a derrota da sociedade
Só nos resta uma esperança
A de não chegarmos a calamidade.
O ser mais “evoluído”
O ser mais “inteligente”
Não será ele destruído
Por ser tão inconsequente?
Não deixemos para o futuro
O que hoje possamos fazer
Tratemos de nos unir
Vamos, é só querer.
O homem um dia apareceu
Como “auge da evolução”
Realmente evoluiu
Porem para a destruição.
Texto escrito em 09 de fevereiro de 1980, como a composição de número 72.
No alvorecer
Da ignorância
Está a derrota da sociedade
Só nos resta uma esperança
A de não chegarmos a calamidade.
O ser mais “evoluído”
O ser mais “inteligente”
Não será ele destruído
Por ser tão inconsequente?
Não deixemos para o futuro
O que hoje possamos fazer
Tratemos de nos unir
Vamos, é só querer.
O homem um dia apareceu
Como “auge da evolução”
Realmente evoluiu
Porem para a destruição.