Santo de Barro.
Vejam as vozes que clamam por teu juramento,
Como a pobre silhueta ao pé da porta
Ansiando por teu veredito.
Estarás morto ou vivo ao fim do dia?
Deixarás herdeiros, antes que os percam?
No teu céu, teu Deus já não está
Pois cansou de sua fé fraca
Agora teu céu é este chão que pisas
Que na verdade, nem teus pobres pés
Neles em verdade crêem.