NÃO RENEGO NENHUM DOS MEUS POEMAS
NA MANHÃ DE 14 DE JULHO DE 2013.
Não renego nenhum dos meus poemas, não poderia fazê-lo. Cada qual com sua face, todos me disseram. Todos nos disseram, mal ou bem... dito.
Só me arde e queima, inteira, que eles tenham brigado tanto - e continuem a brigar – tão ferozmente, com a vida, às vezes com adaga funda... funda... ai, que sangra a alma e a vida, mas não mata nenhuma das duas. Adaga imaterial, nenhuma mais mortífera, mas, sina é sina - Poesia é sina e que sina, meu Deus!
Os poemas não têm culpa de nada, inocentes de si, inocentes de nós. Quem a tem, a culpa? Eu, tu, nós, o destino? Talvez nada, ninguém, muito menos Deus.
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