É amigo, as pessoas são assim. De repente nem façam por mal. Cada um tem seus enigmas. Elas vão afundando os castelos construídos por mãos cuidadosas aos quais nem os ventos mais violentos ousaram derrubar.

Ainda há o escuro da noite. Não é uma escuridão sombria. É uma escuridão acolhedora. Ela rouba o cenário amarelado.

A poesia chega de mansinho. Cheia de graça como se sua presença bastasse - e basta.

Lança olhares afetuosos. Ingênua, sorri, estendendo suas mãos para que me entrelace nela. Impossível não ceder.


Me aconchego no instante de sonhar. Permito-me ser cercada - rendida a cada linha.

Ela é o escuro da noite,
O som do Violin Cello

Perfeita - poesia.

_Segure em minhas mãos Ana!

Foi assim, que nunca mais permiti que meus pés voltassem novamente ao chão.
Ana Liszt
Enviado por Ana Liszt em 14/07/2013
Reeditado em 14/07/2013
Código do texto: T4386103
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