Descobrir não ser suficiente para saciar aguém que tanto amamos, é semelhante a uma náufraga à deriva em mar turbulento, hesitante em se entregar ao oásis compartilhado dos braços insaciados desse semi-deus habitado em harém, ou simplesmente parar de nadar.
Em dias como hoje, nublado como um álibi para o amor clandestino, penso ser melhor matar a sede, embriagar-me da água salgada e entregar-me depois à morte eminente ao sabê-lo com outras,outras e tantas outras...