Novo dia.

Coração angustiado...

O espírito geme.

É quase mortal a dor que queima a carne viva, esta que abriga o sopro da vida, guardiã da alma.

Solitário silêncio...

Lágrimas contínuas fazem um leito de rio na face, adormecendo a tristeza. Nuvens lúgubres ainda planam, deflagram a imaginação. Medo a crepitar... abrandando-se...

Frutificou o amor divino. O pranto acalmou-se, como a suavidade na aurora. O abatimento do olhar se fora; iluminou-se como o nascer do sol.

Novo dia...

Prados verdejantes...

Abro a porta para a celebração luxuosa da vida.

A luz reina plenamente, jubilosa e misteriosa. O brilho solar trouxe a essência da alegria.

Flora e fauna celebram comigo a energia emanada dos céus.

Bom dia!!

Jânia Lopes Martins
Enviado por Jânia Lopes Martins em 08/07/2013
Reeditado em 10/07/2013
Código do texto: T4377719
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