Novo dia.
Coração angustiado...
O espírito geme.
É quase mortal a dor que queima a carne viva, esta que abriga o sopro da vida, guardiã da alma.
Solitário silêncio...
Lágrimas contínuas fazem um leito de rio na face, adormecendo a tristeza. Nuvens lúgubres ainda planam, deflagram a imaginação. Medo a crepitar... abrandando-se...
Frutificou o amor divino. O pranto acalmou-se, como a suavidade na aurora. O abatimento do olhar se fora; iluminou-se como o nascer do sol.
Novo dia...
Prados verdejantes...
Abro a porta para a celebração luxuosa da vida.
A luz reina plenamente, jubilosa e misteriosa. O brilho solar trouxe a essência da alegria.
Flora e fauna celebram comigo a energia emanada dos céus.
Bom dia!!