Esse rizoma
É antes de tudo
Um plano de imanência
De diversos agenciamentos
Cartografados clinamicamente
Ao som de um tempo
No fervor de acontecimentos
No palco da Esquizoanálise
Nele ouço os gritos de dor
Mas também vejo lágrimas de amor
Nos movimentos fecundos da vida
Que colorem e movimentam
As brancas paredes nuas
Impregnando-lhes luzes, cores...
Matizes de um bendito sentimento
Seja pelo toque das mãos
Seja por um olhar engenho
Onde Deleuze e Guattari
Acenam de múltiplas janelas
Mapeando recortes
Reconstruindo pistas
Numa verdadeira rede fascicular
Onde não é possível entrar
Nem é possível sair
Pois ela é contínua
Pois ela é devir
ACCO
É antes de tudo
Um plano de imanência
De diversos agenciamentos
Cartografados clinamicamente
Ao som de um tempo
No fervor de acontecimentos
No palco da Esquizoanálise
Nele ouço os gritos de dor
Mas também vejo lágrimas de amor
Nos movimentos fecundos da vida
Que colorem e movimentam
As brancas paredes nuas
Impregnando-lhes luzes, cores...
Matizes de um bendito sentimento
Seja pelo toque das mãos
Seja por um olhar engenho
Onde Deleuze e Guattari
Acenam de múltiplas janelas
Mapeando recortes
Reconstruindo pistas
Numa verdadeira rede fascicular
Onde não é possível entrar
Nem é possível sair
Pois ela é contínua
Pois ela é devir
ACCO