Noites do meu coração
Nas noites frias, vens para mim, como a primavera a sorrir
Dos seus lábios saem leves murmúrios de amor.
Quando não vens fico a imaginar seu rosto ,teu corpo,
Tuas caricias de amor,suaves de eternas juras.
E numa insensatez que penetra na alma
Uma dor que agita, e clama numa saudade.
Um grande amor assim não se encerra,
Existe em mim um âmago, que
Parece sombras mortas fugindo da solidão dos vales
em noites de lua cheia.
Sinto no corpo e na alma uma angustia torturante.
Lembro-me de cada pensamento, cada gesto seu.
Ficou uma saudade deleitosa e intranhável,
que insiste em ficar, como estivesse desistindo de tudo.
mariarayalvessilva
Nas noites frias, vens para mim, como a primavera a sorrir
Dos seus lábios saem leves murmúrios de amor.
Quando não vens fico a imaginar seu rosto ,teu corpo,
Tuas caricias de amor,suaves de eternas juras.
E numa insensatez que penetra na alma
Uma dor que agita, e clama numa saudade.
Um grande amor assim não se encerra,
Existe em mim um âmago, que
Parece sombras mortas fugindo da solidão dos vales
em noites de lua cheia.
Sinto no corpo e na alma uma angustia torturante.
Lembro-me de cada pensamento, cada gesto seu.
Ficou uma saudade deleitosa e intranhável,
que insiste em ficar, como estivesse desistindo de tudo.
mariarayalvessilva