O amor interrogado
Qual razão nos eleva a face pura? A paixão?
O amor? Os desejos de um belo corpo?
Não! Um coração bonito!
Então, se que de sonhos vivemos ao amor,
sonhemos... para quê, mesmo que em sonhos
possamos encontrar alguém...
Pois, tão belos nos tornam os sonhos,
quando neles, sonhamos o amor também!
Por que ao corpo faz-nos tremente o coração?
Ah, por qual razão esse pecado nos eleva tanto?
Eis do que nos é o desejo: paixão!
Qual amor nos eleva ao esquecimento?
Qual desejo nos faz constância?
Assim, tão loucos...
Por qual desejo a paixão nos eleva ao pecado?
Amemos... sem que de orgias sejamos poucos!
Qual outro sentimento nos eleva a vida?
Falamos de amores belos, imensos e leais... mas
será que os sabemos controlar? Qual lida?
Que aos nossos corações, os prazeres sejam eternos...
Os desejos, as orgias, a paixão...
Pois, o que mais nos eleva ao amor?
Que nos sejam assim, delirantes... então!
(Poeta Dolandmay)
Qual razão nos eleva a face pura? A paixão?
O amor? Os desejos de um belo corpo?
Não! Um coração bonito!
Então, se que de sonhos vivemos ao amor,
sonhemos... para quê, mesmo que em sonhos
possamos encontrar alguém...
Pois, tão belos nos tornam os sonhos,
quando neles, sonhamos o amor também!
Por que ao corpo faz-nos tremente o coração?
Ah, por qual razão esse pecado nos eleva tanto?
Eis do que nos é o desejo: paixão!
Qual amor nos eleva ao esquecimento?
Qual desejo nos faz constância?
Assim, tão loucos...
Por qual desejo a paixão nos eleva ao pecado?
Amemos... sem que de orgias sejamos poucos!
Qual outro sentimento nos eleva a vida?
Falamos de amores belos, imensos e leais... mas
será que os sabemos controlar? Qual lida?
Que aos nossos corações, os prazeres sejam eternos...
Os desejos, as orgias, a paixão...
Pois, o que mais nos eleva ao amor?
Que nos sejam assim, delirantes... então!
(Poeta Dolandmay)