Matando os monstros
O monstro chamado
Medo...
O monstro chamado
Medo...
Que era a sombra da alegria,
invadiu o dia...
tirou-lhe a claridade.
Depois voltou-se ...
Lançou-se ao mar...
Secou dele a água
na vasta escuridão...
Sem mais medo do medo
Sem mais medo do medo
perdido no escuro,
ressurge
A FELICIDADE!
ressurge
A FELICIDADE!
Que por sua vez, pediu aos céus
luz em seu caminho...
E tudo era mar sem mar
E tudo era mar sem mar
e tudo era dia, sem noite...
O mundo era, sem ser
e o medo era um sentimento
sem sentido
... Louco, perdido.
O amor se fez sem amar
e num momento lírico se fez amor
infinito, nas buscas loucas
dos
'Ses' sem talvez'
Sem suposições...
Era tudo tão nítido tão lírico...
Ninguém mais sabia o que era medo.
Ninguém mais sabia o que era amar
nem desamar...
Ninguém mais entregou-se ao nada.
E tudo seguiu às mil maravilhas
dando sentido.
Pois um nunca chamado
felicidade prevaleceu.
O mundo era, sem ser
e o medo era um sentimento
sem sentido
... Louco, perdido.
O amor se fez sem amar
e num momento lírico se fez amor
infinito, nas buscas loucas
dos
'Ses' sem talvez'
Sem suposições...
Era tudo tão nítido tão lírico...
Ninguém mais sabia o que era medo.
Ninguém mais sabia o que era amar
nem desamar...
Ninguém mais entregou-se ao nada.
E tudo seguiu às mil maravilhas
dando sentido.
Pois um nunca chamado
felicidade prevaleceu.