Filhos, educação, sobrecarga com descaso
Alguns pais se “livram” de seus filhos depositando-os em escolas de período integral, e assim se isentam da responsabilidade pelo cuidado, pela educação, e pela instrução de seus filhos. Estes mesmos pais, assim que chegam em casa, continuam não vendo responsabilidade pelos filhos e vão fazer milhares de outras coisas: academias, ler, assistir tv ou filme, ouvir música, correr para o computador, entrar nas redes sociais e etc. Seus filhos parecem não ser prioridade deles. Me perdoem, mas sinto nojo deste tipo de pais. A prioridade deve ser sempre os filhos, ou então porque os tiveram? Muitos pais pensam: tenho dinheiro, compro o de melhor para eles, ótimas escolas, videogames de último tipo, celulares poderosíssimos, Internet de alta velocidade, sala de filme, sala de música, sala de jogos, títulos de sócios, cursos extracurriculares, tudo que o seu dinheiro permitir, mas a atenção, o carinho, a troca de olhares, o abraço, o beijo, a afeto, a conversa, a companhia, o brincar com, a cumplicidade, o dormir junto, o contar histórias, o levar para passear, o comer junto, o dividir seus temores e novidades, parecem coisas de menor valia. Depois estes filhos perdem a referência e passam a identificar a escola, onde passam as vezes mais de dez horas como seu lar, e preferem a escola a sua casa e a companhia dos pais.
Escutei algo fantástico: Semelhantes, no passado, lutaram social, econômica e politicamente para termos uma jornada de trabalho de 8 horas, e achamos ótimo que nossos filhos tenham uma jornada de estudo de mais de nove ou dez horas, parece realmente brincadeira.
A responsabilidade pela educação de nossos filhos tem de ser nossa. Sou o responsável pela educação global de meus filhos, dividi com a escola apenas e tão somente alguma responsabilidade e trabalho para com a instrução e a sociabilização de meus filhos, sem jamais abrir mão também destas responsabilidades.
Se estes pais são assim com seus filhos, e como muitos destes pais são empresários, como esperar que vão se preocupar com os filhos de seus empregados?
É uma pena que as escolas tenham se permitido a isto, mas o interesse financeiro fala muito alto, e o poder público que realmente que os pais se livrem de seus filhos para que possam movimentar os interesses econômicos, de muitos daqueles pais que são empresários.
Alguns pais se “livram” de seus filhos depositando-os em escolas de período integral, e assim se isentam da responsabilidade pelo cuidado, pela educação, e pela instrução de seus filhos. Estes mesmos pais, assim que chegam em casa, continuam não vendo responsabilidade pelos filhos e vão fazer milhares de outras coisas: academias, ler, assistir tv ou filme, ouvir música, correr para o computador, entrar nas redes sociais e etc. Seus filhos parecem não ser prioridade deles. Me perdoem, mas sinto nojo deste tipo de pais. A prioridade deve ser sempre os filhos, ou então porque os tiveram? Muitos pais pensam: tenho dinheiro, compro o de melhor para eles, ótimas escolas, videogames de último tipo, celulares poderosíssimos, Internet de alta velocidade, sala de filme, sala de música, sala de jogos, títulos de sócios, cursos extracurriculares, tudo que o seu dinheiro permitir, mas a atenção, o carinho, a troca de olhares, o abraço, o beijo, a afeto, a conversa, a companhia, o brincar com, a cumplicidade, o dormir junto, o contar histórias, o levar para passear, o comer junto, o dividir seus temores e novidades, parecem coisas de menor valia. Depois estes filhos perdem a referência e passam a identificar a escola, onde passam as vezes mais de dez horas como seu lar, e preferem a escola a sua casa e a companhia dos pais.
Escutei algo fantástico: Semelhantes, no passado, lutaram social, econômica e politicamente para termos uma jornada de trabalho de 8 horas, e achamos ótimo que nossos filhos tenham uma jornada de estudo de mais de nove ou dez horas, parece realmente brincadeira.
A responsabilidade pela educação de nossos filhos tem de ser nossa. Sou o responsável pela educação global de meus filhos, dividi com a escola apenas e tão somente alguma responsabilidade e trabalho para com a instrução e a sociabilização de meus filhos, sem jamais abrir mão também destas responsabilidades.
Se estes pais são assim com seus filhos, e como muitos destes pais são empresários, como esperar que vão se preocupar com os filhos de seus empregados?
É uma pena que as escolas tenham se permitido a isto, mas o interesse financeiro fala muito alto, e o poder público que realmente que os pais se livrem de seus filhos para que possam movimentar os interesses econômicos, de muitos daqueles pais que são empresários.