FELIZ... II
Quando penso na escravidão pelo tempo, meus ponteiros velozes, meus desejos algozes, uma ausência me diz, que o fruto é doce, num sorriso que fosse, em teus lábios, eu poderia colher de um provar proibido... Ser feliz.
Quando penso na escravidão pelo tempo, meus ponteiros velozes, meus desejos algozes, uma ausência me diz, que o fruto é doce, num sorriso que fosse, em teus lábios, eu poderia colher de um provar proibido... Ser feliz.