Solidão infinita
Meu pensamento vaga
a sua procura.
Sou nada perdida
na solidão.
Choro um pranto
silencioso e sufocador.
Divago no tempo e
no espaço buscando
perguntas e respostas
para entender o porquê
de tanta dor.
Calada assisto a vida
passar como outrora.
Ao infinito peço compaixão,
aos Deuses suplico permissão
para voltar outra vez,
na mesma história para
paginá-la de alegria
e sensatez.