Sanar os devaneios
Dias posteriores virão para compensar o sufoco que é habitar um mundo de insanos descontentes. Seríamos nós extraterrestres de um novo conceito promíscuo? Ou deveras a loucura transpirando em nossos poros, com odor de podre e degenerativo? Quiçá a dúvida nos transborde irregulares ideais quanto a vitalidade inabalável entre a dor e o perdão. porque ser um humano é ultrapassar as barreiras da insensatez, medindo e calculando quantas das nossas verdades são meras mentiras.
Corações, percepções e orações clamam sensações de estabilidade psíquica, quando pouco notamos que a distância entre a satisfação e o retido é a própria forma viva.
Insistir nas feridas que não cicatrizam mais, expostas sob a pele, ordenando a culpa por ser infeliz. O mau não sabe o quanto é bom. O bom é mau. Demasiadamente mau.
Quantas doses de remédio ainda vai ingerir crendo que sua estupidez tem cura?
Qual a luz que ofusca a visão fazendo-te um escravo da decisão alheia?
Porque?
Porque não enfrentar a realidade cabível ao momento?
Porque permanecer na doçura e fortaleza, quando seu próprio "demônio" incita a crueldade por prazer?
Liberte-se... Equilibre-se... Nas próprias pernas. Andando em círculos sobre a indecisão. Pedais de carne que você, - desgraçadamente - têm...