COMUNHÃO DA PALAVRA

A mão da Providência percebe quem é útil aos semelhantes. E porque os de valia comunitária se oferecem graciosamente em utilidade e intentam em saber viver, não se maldizem ao alcance dos ouvidos dos próximos e aos dos nem tão próximos. Estes – os que merecem viver – ficam muito mais tempo maturando o seu precário conteúdo... Sim, tu estás aqui a me convidar à comunhão da palavra, atos e gestos? E me aceitas em precariedade de pensamento e justiça. Valha-me a paciência de princípios...

– Do livro A FABRICAÇÃO DO REAL, 2013.

http://www.recantodasletras.com.br/pensamentos/4333640