VIDAS DE APARÊNCIAS
Diante da precária vida contemporânea que observamos nos anfiteatros da vida, as pessoas acostumaram a viver de aparências. Já não são mais elas próprias, por certo receio, ou até mesmo vergonha de si mesma... Acreditam na vantagem de mascarar sua identidade natural que se assumir diante de suas imperfeições físicas ou de outro caráter... Com isso, se distancia do progresso de si mesma ao fazer-si personagem, seguindo a tabela de como se deve “ser” em uma sociedade que transforma as pessoas em objetos exaltando-as enquanto útil, e quando não mais, descartando-as.