A indecisão e a cura
Queria suplantar as fronteiras do teu pensamento
Desvendar o teu olhar mudo
Esse grito calado
Seu mundo me confunde o centro
Teu lume me distrai
Volto ao passado
Solitário
Insisto
Não te cabe uma escolha?
Pois então assume o fardo
Distorces tua própria visão
Torna-se o veneno
Qual luz na pupila que dilata
Liberte-se dessa prisão cega e maldita!
Precipita-se no sonho dos covardes
Ou te curves à decisão de nova vida.