Praticando a gentileza

A gentileza é irmã da empatia e fonte de felicidade.Este dom está ao alcance de todos, basta permitir-se ser sensível e preza pela delicadeza.A imersão no outro, a conscientização da inter-relação entre todos os sujeitos do mundo e a ciência do poder de beneficiar o semelhante com atitudes simples são pontos transformadores.

Viver é conviver, e não alimentar uma existência egóica.E compatilhar o contato humano é estar sujeito à reciprocidade: ao escolher viver humanamente e conectar-se com o mundo, o retorno do fluxo energético é inevitável.Quando as relações sociais são permeadas por indivíduos que comportam-se humanamente, cujo as condutas levam em consideração o bem-estar de outrem, o convívio torna-se muito mais agradável.

Para alguns, ser gentil é um comportamento clichê, demodê.Por medo de serem vistos como inadequados, poupam-se desta prática.Ledo engano: a gentileza é atemporal, sempre está em voga.O conceito de que o indivíduo é auto-suficiente, independente de tudo e de todos, é uma grande falácia.Estamos genuinamente relacionados, entrelaçados.

Em uma sociedade em que a gentileza impera, as interações sociais são fluidas e sedosas.Hoje, desafie-se a ser gentil com as pessoas que convivem com você.Não deixe-ser sucumbido pela ilusões modernas: o tempo passa, mas os valores devem ser mantidos.Ao agir coerentemente com o que queremos obter, nossa existência equilibra-se.

A rotina pode cegar.Hoje, esteja com os outros abertos, lúcido em relação ao sentir alheio.Seja solidário, justo, pratique pequenas ações eloquentes.

Giuliane Lorenzon
Enviado por Giuliane Lorenzon em 02/06/2013
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