Sem cor...
Perdida no encontro com a solidão, vivendo ao redor de arbustos frondosos e escusos, espero eu o encontro com a cor dos teus verdadeiros sorrisos...
Controlo a entrada de ar nos pulmões doloridos de tanto soluçar a procura pela cura da raiva contida e entrelaçada nos brônquios da inocência.
Lá a saudade e a paixão são apenas companheiros da ilusão.
Entrada para o mundo de sonhos, para a estrada de desencontros... amor perverso, fraudulento... enfermo mentiroso.
Parece que em contos desvio o desejo de sangrar-te até que conte as mazelas que escondes... mera vontade.